Espaços não formais de educação como estratégias de resistência: os casos de um polo de educação ambiental e de um sítio agroecológico no município de Alegre-ES
Palavras-chave:
EPT, Educação não formal, AgroecologiaResumo
Ver texto em PDF.
Referências
CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004.
GUIMARÃES, Mauro. Por uma educação ambiental crítica na sociedade atual. Revista Margens Interdisciplinar, v. 7, n. 9. p. 11-22, 2013.
JACOBUCCI, DANIELA Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão, Uberlândia, V. 7, 2008.
LOUREIRO, Carlos F. B. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente e Educação, Rio Grande, n. 8. p. 37-54, 2003.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
SÁNCHEZ, Celso; STORTTI, Marcelo Aranda. Prefácio dos autores. In: KASSIADOU, Anne (et al). Educação Ambiental desde El Sur. Macaé: Editora NUPEM, 2018.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4 ed. São Paulo: Edusp, 2004.
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SOUSA SANTOS, B.; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 31-83.
