O PAPEL DO PROFESSOR NA CONVIVÊNCIA DE ALUNOS NEUROTÍPICOS COM ALUNOS DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Resumo

A proposta do presente artigo é refletir a respeito do papel do professor na convivência de alunos neurotípicos com alunos deficientes na educação infantil, ressaltando o contexto histórico e legislativo da educação infantil, bem como da educação especial que, por sua vez, contribuíram efetivamente para garantir o direito de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino, como por exemplo: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e a Declaração de Salamanca, onde deu-se início aos avanços importantes na legislação da educação inclusiva, evidencia-se também um breve conceitos relacionados com a temática. Destacando o papel do professor em todo esse processo e ressaltando que para que haja de fato uma educação inclusiva é imprescindível que os mesmos busquem capacitação, aperfeiçoamento e formação continuada, a fim de proceder na mediação para uma convivência saudável e que possibilite autonomia desses sujeitos, visando um ensino que respeite as diferenças e particularidades de cada indivíduo. Para tanto, a metodologia utilizada foi a bibliográfica a partir de revisões de literatura e análise documental, através da qual se percebe a importância do professor para convivência dos alunos deficientes que possuem necessidades educacionais especiais.