Patrimônio natural e histórico: o sítio arqueológico Morro do Serrote, (Tanque Novo - BA) como recurso na educação patrimonial

Autores

  • Alanda Carneiro Batista Universidade do Estado da Bahia, Campus VI - Caetité
  • Zezito Rodrigues Universidade do Estado da Bahia, Campus VI – Caetité

Palavras-chave:

Cultura, Educação Patrimonial, Morro do Serrote, Patrimônio Natural e Histórico

Resumo

O presente relato pretende apresentar a importância e a preservação dos patrimónios históricos e a sua relevância para educação, sendo um recurso potencial para o conhecimento histórico e cultural. Para isso, apresenta-se o Sitio Arqueológico Morro do Serrote, localizado no Município de Tanque Novo-Bahia. Trata-se de um sítio do tipo pré-colonial com formações rochosas diferenciadas com a existência de cavernas e pinturas rupestres. Conforme o IPHAN – Instituto do património histórico e artístico nacional, as pinturas rupestres desse patrimônio estão associadas a comunidades que habitou o local em períodos pré-históricos, esta que vem sendo vandalizadas na atualidade.  O projeto foi desenvolvido através da oficina de Património e Cultura, ofertada pelo programa de extensão Laboratório de Oralidade e Imagem – LABORAI, tendo como orientador o professor Zezito Rodrigues da Silva e os monitores de extensão associados ao laboratório. Através da oficina foram estudados os diversos patrimônios históricos, materiais e imateriais, naturais e culturais.

Biografia do Autor

Alanda Carneiro Batista, Universidade do Estado da Bahia, Campus VI - Caetité

Licenciatura em História. Universidade do Estado da Bahia, Campus VI - Caetité.

Zezito Rodrigues, Universidade do Estado da Bahia, Campus VI – Caetité

Docente do Departamento de Ciências Humanas. Universidade do Estado da Bahia, Campus VI – Caetité.

Referências

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Publicado

2024-09-20

Como Citar

Batista, A. C., & Rodrigues, Z. (2024). Patrimônio natural e histórico: o sítio arqueológico Morro do Serrote, (Tanque Novo - BA) como recurso na educação patrimonial . Cadernos Macambira, 9(3), 254–259. Recuperado de https://revista.lapprudes.net/CM/article/view/1527