Sacralização e demonização da mulher no século xx
sua sexualidade evidenciada em produções intersemióticas
DOI:
https://doi.org/10.35642/rm.v3i2.268Resumo
Este artigo traz uma análise de diversas formas em que a mulher foi representada em produções intersemióticas durante o século XX. A pesquisa leva a uma reflexão no tocante à inquestionável emancipação feminina no campo da sexualidade. Contudo, será mostrado, aqui, o que podemos chamar de “efeitos colaterais” do processo de emancipação, o que causou certa demonização à figura feminina. O ser mulher será abordado, portanto, sob duas vertentes: a mulher sacralizada (prototípica) e a mulher demonizada (transgressora). Para tanto, será feita uma análise de um texto, publicado em meados do século XX, por Carlos Drummond de Andrade – Caso do Vestido – e o confrontaremos com outros textos como pinturas, fotografias, filmes e músicas.
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