Sobre a Revista

Foco e Escopo
A Revista Macambira (Rev. Macam.) é uma publicação eletrônica e periódica de caráter científico, criada e mantida pelo Laboratório de Políticas Públicas, Ruralidades e Desenvolvimento Territorial (LaPPRuDes), grupo de pesquisa do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano (IF BAIANO).

A Rev. Macam. tem como objetivo a divulgação científica de livre acesso de trabalhos científicos / acadêmicos originais e inéditos e o debate de questões relevantes nas áreas de Educação, Ensino, Ciências Humanas, Sociais, Econômicas e Ambientais.

Os campos de estudo priorizados no escopo editorial são:  
- Questões atuais de Educação e Ensino
- Educação do Campo
- Educação Ambiental
- Trabalho e Educação
- Agroecologia
- Ciências Ambientais
- Estudos Agrários
- Família e Ruralidades
- Políticas Públicas
- Estudos Territoriais
- Economia Solidária e Cooperativismo. 

Processo de Avaliação pelos Pares
A avaliação dos manuscritos será realizada por no mínimo dois pareceristas, que devem necessariamente ser membros do Conselho Editorial ou do Comitê de Pareceristas ad hoc da Revista Macambira. Os pareceristas serão indicados pelos editores de seção ou pelo editor-chefe, mediante uma análise que considerará tanto a aderência entre as propostas dos manuscritos e a produção científica dos pareceristas quanto a ausência de conflitos de interesses. 

Os manuscritos devem ser inseridos na plataforma sem a identificação de autoria ou de qualquer outra informação no texto que possa identificar a autoria. A informação sobre a autoria deverá constar apenas nos metadados. O autor deve inserir o manuscrito diretamente no sítio.

Os manuscritos submetidos, para serem considerados para avaliação, devem ser originais, inéditos e não estarem simultaneamente submetidos a outros periódicos. Os manuscritos devem ser submetidos no Template oficial da revista e atenderem as normas atuais da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A avaliação dos manuscritos submetidos será realizada em duas fases, utilizando-se da plataforma Open Journal Systems(OJS). A primeira fase visa analisar se os manuscritos estão alinhados com o escopo e foco da revista e se atendem as normas de submissão, de formatação e de não identificação da autoria, conforme orientações disponíveis na seção Diretrizes aos Autores. Essa fase será realizada pelo editor-chefe ou pelos editores de seção. Na segunda fase os manuscritos serão enviados, sem identificação, para no mínimo dois pareceristas indicados pelos editores de seção ou pelo editor-chefe. Ao receber os pareceres de um manuscrito, caso haja divergência na indicação da decisão, o editor o encaminhará para um terceiro parecerista, seguindo os mesmos critérios.

Os pareceres emitidos, considerando as respostas aos códigos analíticos presentes no formulário de avaliação, serão encaminhados, via plataforma OJS, para o e-mail dos autores, juntamente com a decisão dos editores de seção ou do editor-chefe, para que tomem conhecimento. Ressalta-se que o formulário de avaliação, previamente definido pela Equipe Editorial, foi elaborado e é atualizado, sempre que necessário, a partir da consulta ao Conselho Editorial.

A decisão dos editores de seção ou do editor-chefe poderá resultar em três situações: 1) Aceitar (o manuscrito pode ser publicado conforme apresentado); 2) Correções obrigatórias (quando o manuscrito necessita de revisões, sejam elas pequenas ou mais profundas, que envolvam, por exemplo, problemas de forma ou conteúdo, ou que apresente a falta de alguma referência ou apresente algum trecho pouco compreensível; 3) Rejeitar (essa decisão é indicada para aquele manuscrito que precisa ser totalmente modificado para que se torne publicável, ou seja, quando as alterações necessárias são complexas ou profundas).

Os manuscritos aceitos para publicação deverão estar, necessariamente, em conformidade com as diretrizes que orientam a submissão de trabalhos. Cabe aos editores de seção ou ao editor-chefe condicionar a aprovação dos manuscritos para publicação às modificações especificadas em pareceres emitidos pelos pareceristas.
Periodicidade
A Revista Macambira é de publicação em fluxo contínuo
Política de Acesso Aberto
A Revista Macambira é um periódico de acesso aberto e gratuito que utiliza uma licença aberta Creative Commons, a licença CC-BY 4.0. Esta licença assegura acesso livre e imediato ao trabalho publicado, possibilitando a leitura, download, cópia, distribuição, impressão, pesquisa, vinculação aos textos completos dos artigos, rastreamento para indexação, utilização como dados para software ou qualquer outro propósito legal. Esta definição de acesso aberto está em conformidade com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).
Política de Taxas
A Revista Macambira não cobra qualquer taxa de processamento de artigos (APC), submissão de textos para avaliação, publicação, distribuição ou download.
É de inteira responsabilidade dos autores a contratação de serviços de terceiros para a revisão textual e tradução de seus manuscritos. 
Todo conteúdo publicado pela Revista Macambira é de acesso aberto, irrestrito, imediato e gratuito.
Política Livre de Plágio
A Revista Macambira utiliza programas para detecção de plágio. Os trabalhos que contiverem indícios de plágio ou autoplágio serão prontamente rejeitados e arquivados. Todos os artigos submetidos passam por programa anti-plágio antes de ser encaminhado aos avaliadores. Em caso de detecção de plágio ou autoplágio, o artigo submetido será arquivado.
Política de direitos autorais
Os autores detêm os direitos autorais de sua publicação e concordam em ceder o direito exclusivo de primeira publicação à Revista Macambira.
 
A Revista Macambira utiliza-se da Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. 
Política de auto-arquivo
A Revista Macambira permite o auto-arquivo em sites pessoais, repositórios institucionais, repositórios temáticos. O auto-arquivo ou depósito dos trabalhos pode ser feito no momento da publicação dos artigos. A versão do publicado pode ser usada para este depósito é a pós-impressão (versão editorial).
Política de Preservação Digital do Acervo
A Revista Macambira mantém atualizados os arquivos pdf. por volume / número em pastas armazenadas em nuvem. Adota soluções de backups com armazenamento em nuvem e separados fisicamente dos dados originais. Utiliza os serviços de preservação digital de acervo da Rede de Preservação PKP (PKP PN).
Política de ética e boas práticas na publicação
A Revista Macambira é um periódico com arbitragem científica, objetivando assegurar os mais elevados padrões de ética na publicação. Desse modo, é relevante e necessária a concordância dos agentes envolvidos no processo de publicação - Editores, Conselho Editorial, Conselho Científico, Pareceristas ad hoc e Autores - relacionada aos padrões de comportamento ético. Tomando-se como referência o Código de Conduta e Normas de Boas Práticas para Editores de Periódicos do Committee on Publication Ethics (COPE), são considerados os princípios que seguem.

Os Editores são responsáveis por:
1) Analisar os artigos submetidos e aprovar aqueles que estão no escopo da Revista Macambira para o fluxo editorial, tomando como referência o foco temático do periódico, as diretrizes para publicação e aspectos legais em matéria de difamação, violações de direitos de autor e plágio.
2) Agir de forma objetiva e justa, evitando qualquer tipo de discriminação religiosa, políticas, social, gênero, orientação sexual ou crenças dos autores.
3) Instruir Editores Convidados, Autores e Avaliadores sobre o fluxo editorial e o processo de arbitragem por pares, o que envolve atendimento às diretrizes da Revista Macambira, submissão, avaliação e encaminhamentos.
4) Garantir um processo anônimo de arbitragem dos artigos (double blind peer review), justo e imparcial, assegurando que as informações permaneçam confidenciais.
5) Assegurar a proteção da identidade dos autores e dos avaliadores envolvidos no processo de arbitragem.
6) Realizar uma adequada seleção dos avaliadores.
7) Organizar a relação dos avaliadores e manter seus dados atualizados.
8) Assegurar que materiais não publicados em um artigo não sejam utilizados em pesquisas e publicações realizadas por Editores ou membros do Conselho Editorial sem anuência dos autores.
9) Responder a questionamentos relacionados a um artigo publicado, referentes a possibilidade de má conduta editorial, seguindo as orientações do COPE.
10) Publicar, quando se fizer necessário, correções, esclarecimentos, retratações e pedidos de desculpa.
11) Assegurar a autonomia das decisões editoriais.
12) Proteger a propriedade intelectual e os direitos dos autores.
13) Garantir a manutenção das boas práticas editoriais.
14) No caso de detecção ou suspeita de plágio, redundância (publicação dupla), dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos (por exemplo, violação de patentes protegidas, experimentos com animais ou humanos sem o devido rigor ético), antes ou após a publicação dos manuscritos, os editores da Revista Macambira tomarão medidas de acordo com as diretrizes recomendadas pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE), fornecendo oportunidade para que autores respondam as eventuais reclamações/denúncias, mantendo arquivada toda documentação referente ao caso.

Os Avaliadores membros do Conselho Científico ou do corpo de Pareceristas ad hoc são responsáveis por:
1) Notificar os Editores de sua disponibilidade para avaliar um artigo.
2) Recusar o convite sempre que não se sentir qualificado para realizar a avaliação em função do tema abordado, da identificação de aspectos que levem a reconhecer a autoria, e/ou se houver conflito de interesse.
3) Tratar os manuscritos como documentos confidenciáveis, protegendo a propriedade intelectual e os direitos dos autores, mantendo sigilo sobre as informações e comprometendo-se a não usar informações privilegiadas para proveito próprio, inclusive em suas pesquisas e/ou publicações.
4) Comunicar os Editores sobre a identificação de violação de direitos por parte dos autores e/ou de práticas de plágio.
5) Em caso de potenciais conflitos de interesse com o(s) autor(es) de um manuscrito recebido, informar ao Editor responsável e se abster da revisão do mesmo.
6) Elaborar o parecer amparando-se nas boas práticas editoriais no que se refere a ética, impessoalidade, razoabilidade e ao respeito aos direitos humanos.

Os Autores são responsáveis por:
1) Conhecer foco, escopo, objetivo, abrangência temática, políticas e diretrizes para submissão relativos à Revista Macambira, descritas no seu site.
2) Elaborar o artigo com base em investigação e/ou estudo sistemático realizado, abordando e problematizando, coerentemente, os dados e apresentando as contribuições para a área específica.
3) Garantir que o artigo submetido é original e quando se tratar de ampliação de trabalho publicado em anais de evento científicos, assegurar consistente abordagem e significativa análise.
4) Não submeter o artigo simultaneamente a outro periódico.
5) Atentar para as normas do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição a qual se vincula a pesquisa retratada no artigo, quando se tratar do envolvimento de seres humanos.
6) Quando a pesquisa envolver experimentação com humanos e animais, os autores devem cumprir os requisitos da Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde/Brasil (disponível em:http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf, incluindo informações sobre a opinião do Comitê de Ética em Pesquisa das instituições envolvidas).
7) Assegurar que não há expressões ou inserções que configurem plágio, bem como dar crédito citando as fontes de excertos de outras produções.
8) Informar, no texto, se a pesquisa foi aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos.
9) Enviar juntamente com o manuscrito a cópia da certidão e/ou declaração atestando a observância às normas éticas de pesquisa, inclusive cópia da aprovação do protocolo de pesquisa em Comitê de Ética com seres humanos. Os manuscritos que não atenderem estes requisitos não serão aceitos para publicação na Revista Macambira.
10) Garantir que o artigo não foi publicado em outro periódico e quando se tratar da tradução de uma publicação internacional, essa informação deve constar na primeira página do mesmo.
11) Atribuir a autoria a quem contribuiu significativamente para a concepção e desenvolvimento do artigo, limitando-se a quatro autores.
12) Manter a comunicação com os Editores, informando, inclusive, a necessidade de correção de alguma informação no artigo publicado.
13) Garantir que existe um consenso entre todos/as os/as coautores/as na aprovação da versão final do artigo e na sua subsequente submissão à Revista Macambira para publicação.

A Editora é responsável por:
1) Garantir que as boas práticas sejam mantidas de acordo com os padrões descritos acima e com as suas políticas;
ATENÇÃO! A prática editorial para o caso de má conduta científica (plagiarismo, autoplagiarismo, falsificação ou fabricação de dados, uso indevido de referências ou citações, duplicidade, disputa de autoria, entre outras) segue os procedimentos, check list diretrizes do Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors do Committee on Publication Ethics(COPE –http://publicationethics.org/). A Revista Macambira adota ferramentas de rastreamento de plágio e autoplágio, e os autores devem estar atentos para as implicações previstas nos dispositivos legais do Código Penal (artigo 184) e da Lei de Direitos Autorais (Art. 7º, parágrafo terceiro da Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 – vide Lei n. 12.853, de 2013).
Procedimentos para lidar com suspeitas de má conduta
Para detectar possíveis plágios, todos os manuscritos submetidos à Revista Macambira serão analisados por softwares anti-plágio, como CopySpider© e Plagiarism©. Se houver suspeita de um incidente de plágio, o processo de avaliação será interrompido e os autores serão solicitados a fornecer esclarecimentos.
Má conduta e comportamento antiético tais como plágio, redundância (publicação dupla), dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos (por exemplo, violação de patentes protegidas, experimentos com animais ou humanos sem o devido a rigor ético) podem ser identificados e trazidos à atenção do editor a qualquer momento, por qualquer pessoa.
Quem quer que informe o editor ou editor de tal conduta deve fornecer informações e evidências suficientes para que uma investigação seja iniciada. Todas as alegações devem ser levadas a sério e tratadas da mesma maneira, até que uma decisão ou conclusão definitiva seja alcançada.
No caso de detecção ou suspeita antes ou depois da publicação do manuscrito, os editores da Revista Macambira tomarão medidas de acordo com as diretrizes recomendadas pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE), disponíveis em:https://publicationethics.org/files/Full set of English flowcharts_9Nov2016.pdf.
Caso seja comprovado o plágio, redundância, dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos em qualquer artigo publicado, a Revista Macambira está isenta de qualquer responsabilidade e os autores estarão sujeitos a todas as penalidades legais previstas em lei e ônus das irregularidades cometidas por eles.
No caso de detecção de má conduta, dependendo do tipo e da gravidade do caso, os autores poderão sofrer uma ou mais das seguintes penalidades:
1) Ser formalmente esclarecido sobre eventuais mal-entendidos que incorreram em desvios de conduta.
2) Ser mencionado em um aviso formal ou editorial da revista detalhando a má conduta.
3) Ter o caso formalmente relatado para a chefia ou agência de financiamento do autor má conduta.
4) Ser impedido de submeter novos manuscritos à revista.
5) Ter o caso formalmente relatado para uma organização profissional ou autoridade superior para investigações e ações adicionais.