Modelagem 3d como estratégia para o ensino inclusivo de química
Palavras-chave:
Ensino de Química, Impressão 3D, InclusãoResumo
Com o intuito de garantir a integração da Educação Especial nas escolas do ensino regular, conforme recomenda a Lei das Diretrizes e Bases, são necessárias adaptações de metodologias e recursos didáticos que possibilitem a participação ativa de todos os estudantes no processo de ensino-aprendizagem. A tecnologia de impressão 3D tem se mostrado um recurso viável para essa finalidade e ganha cada vez mais espaço na área da educação. Tal artifício contribui para modernizar espaços educativos através de produtos que estejam ao alcance de docentes e discentes. No caso do componente curricular Química, em razão do seu caráter essencialmente abstrato, o uso dessa tecnologia auxilia professores na produção de aulas mais contextualizadas. Como base nisso, o objetivo desse trabalho foi imprimir arranjos moleculares específicos, com vistas a auxiliar no processo ensino-aprendizagem, sobretudo dos alunos com necessidades específicas, como é o caso daqueles com surdez ou cegueira. As atividades aqui relatadas ocorreram no âmbito do projeto de extensão “QuiMaker: modelagem 3D para o ensino inclusivo de Química”. Após a produção, os kits impressos foram entregues a professores da rede básica de educação e, conforme relatado por eles, esse material é capaz de contribuir com a melhoria na efetividade do ensino de química tanto para os alunos supramencionados quanto para aqueles que não possuem necessidades específicas.
Referências
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