RELATO DE EXPERIÊNCIA DO TEMPO COMUNIDADE: A REVITALIZAÇÃO DA REPRESA DA COMUNIDADE 1º DE ABRIL

Autores

  • DANIELE JESUS DA SILVA Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)
  • MARIA AJUDA JESUS Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)
  • JACIARA MENEZES DA SILVA Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)
  • JOÃO PEDRO CAVALCANTE Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)
  • ADRIENE VIANA LIMA Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Resumo

O texto apresenta o relato de experiência, da atividade do tempo comunidade dos alunos do curso de Agroecologia PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Jovens e Adultos) que funciona com Pedagogia da Alternância no Centro Estadual de Educação Profissional da Floresta do Cacau e do chocolate Milton Santos no Assentamento Terra Vista no município de Arataca - Bahia.

A Educação do Campo e a Pedagogia da Alternância trazem uma proposta de atividade participativa, que permite que o jovem camponês experiente as vivencias do cotidiano.  Percebe-se que os espaços pedagógicos de formação não ocorrem apenas em sala de aula, mas também na família na convivência social, cultural, nos serviços de produção de conhecimento, entre outros.

O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da atividade do tempo comunidade do Plano de Estudo do curso de Agroecologia em Alternância. Esperamos relatar a experiência da atividade do tempo comunidade do Plano de Estudo do curso de Agroecologia PROEJA na modalidade da Pedagogia da Alternância, através da intervenção dos estudantes em sua comunidade de origem.

A Pedagogia da Alternância é desenvolvida numa interação entre coordenação pedagógica, professores, jovens e familiares, fazendo deles os principais agentes educacionais da pedagogia da alternância.

De acordo com Caldart (2008), a Educação do Campo nasceu como mobilização/pressão de movimentos sociais por uma política educacional para comunidades camponesas.

O campo precisa de escolas apropriadas para as pessoas que ali residem visando maior desenvolvimento dessa população.  Segundo a afirmação de Fernandes (2006, p.30), para o desenvolvimento do território camponês é necessária uma política educacional que entenda sua diversidade, amplitude e veja a população camponesa como protagonista propositiva de políticas, e não como beneficiários e ou usuários de tais políticas.

Biografia do Autor

DANIELE JESUS DA SILVA, Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Estudante do Curso Técnico em Agroecologia.

MARIA AJUDA JESUS, Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Estudante do Curso Técnico em Agroecologia.

JACIARA MENEZES DA SILVA, Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Estudante do Curso Técnico em Agroecologia.

JOÃO PEDRO CAVALCANTE, Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Estudante do Curso Técnico em Agroecologia.

ADRIENE VIANA LIMA, Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

Professora do Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos (CEEP)

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Publicado

2021-08-27

Como Citar

SILVA, D. J. D., JESUS, M. A., SILVA, J. M. D., CAVALCANTE, J. P., & LIMA, A. V. (2021). RELATO DE EXPERIÊNCIA DO TEMPO COMUNIDADE: A REVITALIZAÇÃO DA REPRESA DA COMUNIDADE 1º DE ABRIL. Cadernos Macambira, 4(2), 174–177. Recuperado de https://revista.lapprudes.net/CM/article/view/322