A PRODUÇÃO DE MOGNO AFRICANO NO ASSENTAMENTO 1º DE ABRIL, COMO ALTERNATIVA A MONOCULTURA DO EUCALIPTO

Autores

  • André Luis da Silva Correia UFSB, campus Paulo Freire

Palavras-chave:

Khaya, Reflorestamento, Agrofloresta, viveiros florestais comunitários

Resumo

Neste projeto defenderemos as iniciativas Agroecológicas, através da cultura do plantio de mogno Africano e outras espécies de arvores nativas e exótica introduzida em nosso sistema florestal, com os princípios conceitual e metodologicamente demonstráveis pela pesquisa que iniciamos o projeto em fevereiro de 2000, no assentamento 1º de Abril na perspectiva de geração de renda para essas comunidade e uma maior consciência ambiental, dentro dos conceitos agroecológicos. As práticas do homem com a natureza. Parte-se do entendimento que a Agroecologia é necessária em todos os espaços para sua construção, gerando uma sociedade mais justa com igualdade de geração de renda, como instrumento de transformação social. Propõe-se, que o plantio de mogno e outras espécies sejam compreendidos como um modo de vida, uma forma de ver a terra não só como forma de subsistência, mas sim terá uma possibilidade de geração de soberania financeira. Problematiza-se a necessidade de não disseminação da monocultura de quaisquer espécies, estamos propondo o plantio de mogno Africano consorciado à agricultura familiar, em contrapartida a monocultura do eucalipto, fornecendo condições para que o as comunidades rurais quebrem o círculo de dependência dos sistemas de monocultura que assola nossa região.

Referências

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Publicado

2021-12-22

Como Citar

André Luis da Silva Correia. (2021). A PRODUÇÃO DE MOGNO AFRICANO NO ASSENTAMENTO 1º DE ABRIL, COMO ALTERNATIVA A MONOCULTURA DO EUCALIPTO. Cadernos Macambira, 6(2), 13. Recuperado de https://revista.lapprudes.net/CM/article/view/623