USO DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO (Zea mays L.)

Autores/as

  • Elismar Pereira de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Zilda Cristina Malheiros Lima Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Priscila Silva Miranda Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Rafaela Simão Abrahão Nobrega Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Divino Levi Miguel Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Patrícia Lopes Leal Universidade Federal da Bahia

Palabras clave:

Estirpe, Fertilizantes, Inoculantes, Nitrogênio atmosférico

Resumen

O milho, assim como muitas outras plantas, necessita do nitrogênio (N) em seu ciclo fisiológico, e por não conseguir absorver o nitrogênio atmosférico diretamente, se faz necessário a adubação mineral. Todavia, as bactérias diazotróficas são capazes de capturar o N atmosférico e convertê-lo em uma forma disponível para a planta, proporcionando aumento da produtividade e a redução do uso de fertilizantes nitrogenados. Dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do uso de bactérias e da adubação mineral no desenvolvimento do milho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com cinco tratamentos (T1= isolado UFRB FA72A2-1, T2= isolado UFRB FA34C2-2, T3= estirpe comercial Abv5 e Abv6, ambos com N de cobertura; T4= N de cobertura e T5= N total), com quatro repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Foram avaliadas: altura, diâmetro, número de folhas, massa seca total e teores de N acumulado. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. O isolado UFRB FA72A2-1 apresentou resultados de diâmetro de colmo e número de folhas superiores aos tratamentos N total e de cobertura e demais bactérias. Já para altura de planta, esse isolado se mostrou igual a adubação com N total e superior aos demais tratamentos, sendo também superior na massa seca total e estatisticamente igual aos tratamentos nitrogenados. O isolado UFRB FA72A2-1 teve resultado inferior ao N total somente para o teor de N foliar acumulado, no entanto, apresentou desempenho superior aos demais tratamentos. Os resultados deste estudo mostram que o isolado UFRB FA72A2-1 é promissor para novos estudos na cultura do milho.

Biografía del autor/a

Elismar Pereira de Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Doutorando (as) no programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, Bahia.

Zilda Cristina Malheiros Lima, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Doutorando (as) no programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, Bahia

Priscila Silva Miranda, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Doutorando (as) no programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, Bahia.

Rafaela Simão Abrahão Nobrega, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Professora do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas – Programa de pós graduação em Ciências Agrárias, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia.

Divino Levi Miguel, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Professor do Departamento de Engenharia Agrícola e Solos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitoria da Conquista, Bahia

Patrícia Lopes Leal, Universidade Federal da Bahia

Professora orientadora Universidade Federal da Bahia. Instituto Multidisciplinar em Saúde - Campus Anísio Teixeira, Vitória da Conquista, Bahia.

Citas

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Publicado

2024-03-06

Cómo citar

Oliveira, E. P. de ., Lima, Z. C. M. ., Miranda, P. S. ., Nobrega, R. S. A. ., Miguel, D. L. ., & Leal, P. L. . (2024). USO DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO (Zea mays L.). Cadernos Macambira, 8(especial2), 33. Recuperado a partir de https://revista.lapprudes.net/CM/article/view/1271