Comunidades quilombolas, antirracismo e mostra de humanidades
Palavras-chave:
Cultura, Tecnologia, Formação, TerritórioResumo
Ver texto em PDF
Referências
ABA, Associação Brasileira de Antropologia. Documento do Grupo de Trabalho sobre Comunidades Negras Rurais. Rio de Janeiro, 17-18 de outubro de 1994.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Territórios Quilombolas: Geografias, Cartografias e Conflitos Institucionais. Revista EIXO, Brasília IFB: Especial Educação, Negritude e Raça no Brasil, v.6, n. 2, 2017.
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 3 ed. São Paulo: Ática, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Lutar com a palavra: escritos sobre o trabalho do educador. 2.ed. São Paulo: Graal, 1986, p.158-169.
____. A cultura na rua. Campinas, SP: Papirus, 1989.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.
CANDAU, V. M.; MOREIRA, A. F. B. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf>. Acesso em: 2 ago 2019.
CAVALLEIRO, Eliane (org). Racismo e anti-racismo na Educação: repensando nossas escolas. São Paulo: Selo Negro, 2001.
CRENSHAW, Kimberlé W. A interseccionalidade na discriminação de raça e gênero. In: __. Cruzamento: raça e gênero. Brasília: Unifem, 2004.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2. ed. São Paulo: Global, 2007.
FRY, Peter. A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.
GOMES, Nilma Lino Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In. BRASIL. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03. Brasília, MEC/SECAD/UNESCO. 2005. p. 39 - 62.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio A, HUNTLEY, Lynn (Org). Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
MUNIZ, Veyzon Campos. Em políticas públicas “não basta não ser racista, é necessário ser antirracista”. In: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT. 2019. Disponível em:< https://ceert.org.br/noticias/direitos-humanos/24895/em-politicas-publicas-nao-basta-nao-ser-racista-e-necessario-ser-antirracista >. Acesso em: 22 set. 2019.
POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. Trad. Élcio Fernandes. São Paulo: Edunesp, 1998.
SANSONE, Lívio. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil. Salvador: Pallas, Edufba, 2003.
SANTOS, Isabel Aparecida dos. A responsabilidade da escola na eliminação do preconceito racial. In: Cavalleiro, Eliane (org). Racismo e anti-racismo na Educação: repensando nossas escolas. São Paulo: Selo Negro, 2001, p.97-114.
SCHMITT, Alessandra; TURATTI, Maria Cecília Manzoli; CARVALHO, Maria Celina Pereira de . A atualização do conceito de quilombo: identidade e território nas definições teóricas. In: AMBIENTE E SOCIEDADE. Campinas, n.10, jan./jun. 2002. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2002000100008>. Acesso em: 22 set. 2019.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Raça sempre deu o que falar. In: FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2. ed. São Paulo: Global, 2007, p.11-24.
SOUZA, Iêda Leal de; OLIVEIRA, Luís Cláudio de. LDB x Lei nº 10.639, de 2003 e o racismo com isso? RETRATOS DA ESCOLA, Brasília, v. 10, n. 19, p. 453-464, jul./dez. 2016.
REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. (org.). Liberdade por um fio. História dos Quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. Editora Schwarcz Ltda, 1996.