Bastarda tardia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1403

Palavras-chave:

Holocausto, Nazismo, Colonialismo, Judeus-israelitas

Resumo

A psicóloga social Elaine Pedreira Rabinovich (UCSal) abre os trabalhos através da escrita autobiográfica de quem sabe os sentidos perigosos da palavra ‘judeu’ grafado de um vermelho-alerta nas paredes da História e, com honestidade, diz do desafio de escrever algo sobre ser-judia ante à guerra em Gaza, ao ver emergir o antissemitismo como forma de racismo e, desta maneira, os brasileiros natos como ela, e muitos outros, passam a ser vistos como não-brasileiros e viram apenas “judeus”. A este texto e contexto, ela deu o nome de: Bastarda tardia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elaine Pedreira Rabinovich, Universidade Católica do Salvador (UCSal)

Psicóloga Clínica. Pós-Doutora em Psicologia e História pela Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Psicologia Social (USP). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Família, (Auto)Biografia e Poética (FABeP-UCSal). Docente adjunta da Universidade Católica do Salvador (UCSal).

Referências

HALTER, Marek. A memória de Abraão. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.

SARTRE, Jean-Paul. Reflexões sobre o racismo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro,1965.

VALADARES, Paulo; FAIGUENBOIM, Guilherme; ANDREAS, Niels. Os primeiros judeus de São Paulo. Uma breve história contada através do Cemitério Israelita de Vila Mariana. Rio de Janeiro: Fraiha, 2009.

Publicado

2024-09-30

Como Citar

RABINOVICH, Elaine Pedreira. Bastarda tardia. Revista Macambira, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 1–5, 2024. DOI: 10.35642/rm.v8i1.1403. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1403. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: “Bastardos” do nosso tempo: reflexões sobre a estigmatização às diferenças