Macambiras, the most northeastern of the xerophiles: taxonomy, distribution and potential

Macambiras, as mais nordestinas das xerófilas: taxonomia, distribuição e potencialidades

Autores

DOI:

10.35642/rm.v5i1.563

Palavras-chave:

Bromeliaceae, Bromelia laciniosa, Encholirium spectabile, Potenciais de Uso, Semiárido, Caatinga

Resumo

Abstract: Bromelia laciniosa and Encholirium spectabile (Bromeliaceae) have vernacular names as macambira. Both species are restricted to the Northeast of Brazil, mainly in the Caatinga domain or in ecotonal regions with the Atlantic Forest and Cerrado. Macambira species have been reported for different uses in rural communities, ranging from ornamental plants, hedges, human and animal food, medicinal application, and raw material to manufacture handicrafts and utensils, besides ecological interaction with different animals. This study aims to present the taxonomic description, distribution data, habitat, phenology, taxonomic comments, and potential uses of B. laciniosa and E. spectabile. Bromelia laciniosa belonging to the subfamily Bromelioideae and Encholirium spectabile belongs to the subfamily Pitcairnioideae. Both species are xerophilous; i.e, they have morphological and physiological structures adapted to the semiarid climate. Bromelia laciniosa is a terrestrial species and can also inhabit rocky outcrops where organic matter is found, whereas Encholirium spectabile is a strictly rupicolous species. Given the importance of the species to the Northeast of Brazil, macambiras are also reported in visual arts, literary works, song lyrics, family surnames, nicknames, names of municipality, villages, riverside, waterfalls, and a scientific journal.

Keywords: Bromelia laciniosa, Bromeliaceae, Encholirium spectabile, Use Potential, Caatinga.

 

Resumo: Bromelia laciniosa e Encholirium spectabile (Bromeliaceae) são conhecidas popularmente, como macambira. As duas espécies são restritas ao Nordeste do Brasil, principalmente, no domínio da Caatinga ou em regiões ecotonais com a Mata Atlântica e Cerrado. As espécies de macambira têm sido reportadas para diferentes usos em comunidades rurais, que vão desde plantas ornamentais, cerca-viva, alimentação humana e animal, aplicação medicinal e matéria-prima para a fabricação de artesanatos e utensílios, além da interação ecológica com diferentes animais. O objetivo deste estudo é apresentar a descrição taxonômica, dados de distribuição, habitat, fenologia, comentários taxonômicos e potenciais usos de B. laciniosa e E. spectabile. Bromelia laciniosa pertencente a subfamília Bromelioideae e Encholirium spectabile pertence a subfamília Pitcairnioideae. Ambas as espécies são xerófilas, ou seja, possuem estruturas morfológicas e fisiológicas adaptadas ao clima semiárido. Bromelia laciniosa é uma espécie terrestre, podendo habitar também afloramentos rochosos onde se encontram matéria orgânica depositada, já Encholirium spectabile é uma espécie estritamente rupícola. Dada à importância das espécies para o Nordeste do Brasil, as macambiras são reportadas também nas artes plásticas, obras literárias, letras de músicas, como sobrenome de família, apelidos de pessoas, nome de município, povoados, ribeirões, cachoeiras e um periódico científico.

Palavras-chave: Bromelia laciniosa, Bromeliaceae, Encholirium spectabile, Potenciais de Uso, Caatinga.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Everton Hilo de Souza, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências Agrárias e Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professor do Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFRB e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Faculdade Maria Milza (FAMAM).

Aurélio José Antunes de Carvalho, IF Baiano Campus Santa Inês

Doutor e Mestre em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Santa Inês. Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos sobre Lavouras Xerófilas.

Erasto Viana Silva Gama, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

EMestre em Ciências Agrárias e Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha. Membro do Grupo de Pesquisa e Estudos sobre Lavouras Xerófilas.

Antônio Ramos da Hora Neto, Associação dos Produtores e Produtoras da Agricultura Familiar do Ouricuri da Região do Jatobá

Presidente da Associação dos Produtores e Produtoras da Agricultura Familiar do Ouricuri da Região do Jatobá, Milagres, Bahia, Brasil.

Lidyanne Yuriko Saleme Aona, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutora e Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Licenciada em Ciências Biológicas pela UNICAMP. Professora do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da UFRB.

Referências

AGRA, M. F.; BARACHO, G. S.; NURIT, K.; BASILIO, I. J.; COELHO, V. P. Medicinal and poisonous diversity of the flora of “cariri paraibano”, Brazil. Journal of Ethnopharmacology, Amsterdam, v. 111, n. 2, p. 383–395, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jep.2006.12.007.

ALBUQUERQUE, U. P.; MEDEIROS, P. M.; ALMEIDA, A. L. S.; MONTEIRO, J. M.; LINS NETO, E. M. D. F.; MELO, J. G.; SANTOS, J. P. Medicinal plants of the Caatinga (semi-arid) vegetation of ne Brazil: a quantitative approach. Journal of Ethnopharmacology, Amsterdam, v. 114, n. 3, p. 325–354, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jep.2007.08.017.

ALESE. Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe. Alese reconhece Cachoeira de Macambira como patrimônio cultural imaterial de Sergipe 2020. Disponível em: https://al.se.leg.br/alese-reconhece-cachoeira-de-macambira-como-patrimonio-cultural-imaterial-de-sergipe/. Acesso em: 15 de março de 2021.

ANGELIM, A. E. S.; MORAES, J. P. S.; SILVA, J. A. B.; GERVÁSIO, R. C. R. G. Germinação e aspectos morfológicos de plantas de macambira (Bromelia laciniosa), encontradas na Região do Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 1065–1067, 2007. Link: http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/858/0

BENZING, D. H. Bromeliaceae: Profile of an adaptive radiation. University Press: Cambridge, 2000, 290 p.

BESSA, M. Macambira, a (bromelia forrageira). Emparn: Nartal, v. 2, 1982, 135 p.

CAMPOS, A.; CLARO, P. C.; LUCHESI, B. R.; MIRANDA. M.; SOUZA, F. V. D.; FERREIRA, M. D.; MARCONCINI, J. M. Curaua cellulose sheets dip coated with micro and nano carnauba wax emulsions. Cellulose, Louisiana, v. 26. n. 9, p.7983 – 7993. 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/s10570-019-02637-0

CARVALHO, A. J. A.; TROILO, G.; FERREIRA, M. H. S.; GAMA, E. V. S. Fundo de Pasto: nosso jeito de (con)viver com o sertão In: CARVALHO, A. J. A; TROILO, G.; FERREIRA, M.H.S. (Org.). Comunidades Tradicionais de Fundo de Pasto: territórios de riqueza agrobiocultural e convivência com o semiárido. Salvador, BA: Áttema, 2020.

CARVALHO, K. I. M.; FERNANDES, H. B.; MACHADO, F. D. F.; OLIVEIRA, I. S.; OLIVEIRA, F. A.; NUNES, P. H. M.; LIMA, J. T.; ALMEIDA, J. R. G. S.; OLIVEIRA, R. C. M. Antiulcer activity of ethanolic extract of Encholirium spectabile Mart. ex Schult & Schult.f. (Bromeliaceae) in rodents. Biological Research, Santiago, v. 43, n. 4, p. 459–465, 2010. http://dx.doi.org/10.4067/S0716-97602010000400011

COUTINHO, R. Portal Piracuruca: desvendando o Piauí. Lampião esteve no Piauí? 2014. Disponível em: https://portalpiracuruca.com/historia/lampiao-esteve-no-piaui/. Acesso em: 15 de marco de 2021.

CUNHA, E. Os Sertões. São Paulo: Laemmert & Cia. 1902. 632 p.

DUQUE, J. G. Perspectivas Nordestinas. 2 ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004. 424 p.

FALLER, E. M.; KANES, S. N.; ZAJMI, A.; RAMLI. M. D. In vitro antibacterial activity of spanish moss (Tillandsia usneoides) crude extract against skin infection in wound healing. International Journal of Pharmacognosy and Phytochemical Research, Sikar, v. 9. n. 10. p. 1344-1352. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.25258/phyto.v9i10.10459.

FORZZA, R. C. Encholirium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB6086. Acesso em: 15 de março de 2021.

FORZZA, R. C. Revisão taxonômica de Encholirium Mart. ex Schult & Schult.f. (Pitcairnioideae – Bromeliaceae). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 1–49, 2005. Link: https://www.jstor.org/stable/42871669.

FORZZA, R. C.; COSTA, A. F.; MACIEL, J. R.; KESSOUS, I. M.; MONTEIRO, R. F.; FARIA, A. P. G.; TARDIVO, R. C.; BÜNEKER, H. M.; SARAIVA, D. P.; MOREIRA, B. A.; JACQUES, S. S. A.; ALMEIDA, M. M.; SANTOS-SILVA, F.; LOUZADA, R. B.; MOURA, R. L.; COUTO, D. R.; NEVES, B.; OLIVEIRA, F. M. C.; ARAÚJO, C.C.; GONÇALVES-OLIVEIRA, R. C.; VERSIEUX, L. M.; ROMANINI, R. P.; MACHADO, T. M.; SILVA, R. S. A. D.; PAIXÃO SOUZA, B.; GOMES-DA-SILVA, J.; URIBBE, F. P.; GUARÇONI, E. A. E.; SOUSA, L. O. F.; PONTES, R. A. S.; NOGUEIRA, M. G. C.; SOUSA, G. M.; KOCH, A. K.; PICANÇO, W. L.; CARDOSO, P. H.; MARTINS, S. E.; BARBOSA-SILVA, R. G.; WANDERLEY, M. G. L. Bromeliaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB66. Acesso em: 10 fev. 2021.

GOUDA, E. J.; BUTCHER, D. (cont. atualizado) Encyclopaedia of Bromeliads. Disponível em: http://bromeliad.nl/bromNames/. University Botanic Gardens, Utrecht. Acesso em: 30 de janeiro 2021.

JUVIK, O. J.; HOLMELID, B.; FRANCIS, G. W.; ANDERSEN, H. L.; OLIVEIRA, A. P.; OLIVEIRA JÚNIOR, R. G.; ALMEIDA, J. R. G. S.; FOSSEN, T. Non-Polar natural products from Bromelia laciniosa, Neoglaziovia variegata and Encholirium spectabile (Bromeliaceae). Molecules, Basel, v. 22, n. 9, e1478, 2017. https://doi.org/10.3390/molecules22091478.

LEME, E. M. C.; MARIGO, L. C. Bromélias na natureza. Rio de Janeiro: Marigo Comunicações Visuais, 1993, 183 p.

LEWIS, D. A.; HANSON, P. J. Anti-ulcer drugs of plant origin. Progress in Medicinal Chemistry, London, v. 28, n. 1, p. 201–231, 1991.

LIMA, J. L. S. Plantas forrageiras das Caatingas, usos e potencialidades. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA; Recife: PNE, 1996. 44 p.

MANERA, G.; NUNES, W. Convivendo com a seca: plantas forrageiras. Ed. UEFS: Feira de Santana, Brazil, 2001. pp. 7–8.

MAURER, H. R. Bromelain: Biochemistry, pharmacology and medical use. Cellular and Molecular Life Sciences, Hoboken, v. 58, n. 9, p. 1234-1245. 2001. DOI: https://doi.org/10.1007/PL00000936.

MONTEIRO, R. F. 2020. Bromelia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB5955. Acesso em: 16 de abril de 2021.

NASCIMENTO, V. T.; VASCONCELOS, M. A. D. S.; MACIEL, M. I. S.; ALBUQUERQUE, U.P. Famine foods of Brazil’s seasonal dry forests: ethnobotanical and nutritional aspects. Economic Botany, New York, v. 66, n. 11, p. 22–34, 2012. Link: https://www.jstor.org/stable/41493897.

NUNES, A. T.; CABRAL, D. L. V.; AMORIM, E. L. C.; SANTOS, M. V. F.; ALBUQUERQUE, U. P. Plants used to feed ruminants in semi-arid Brazil: A study of nutritional composition guided by local ecological knowledge. Journal of Arid Environments, London, v. 135, n. 1, p. 96–103, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jaridenv.2016.08.015.

NUNES, A. T.; LUCENA, R. F. P.; SANTOS, M. V.; ALBUQUERQUE, U. P. Local knowledge about fodder plants in the semi-arid region of Northeastern Brazil. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, London, v. 11, n. 12, p. 1–12, 2015. DOI: https://doi.org/10.1186/1746-4269-11-12.

OLIVEIRA-JÚNIOR, R. G.; OLIVEIRA, A. P.; GUIMARÃES, A. L.; ARAÚJO, E. C. C.; BRAZ-FILHO, R.; ØVSTEDAL, D. O.; FOSSEN, T.; ALMEIDA, J. R. G. S. The first flavonoid isolated from Bromelia laciniosa (Bromeliaceae). Journal of Medicinal Plants Research, Nigéria, v. 8, n. 14, p. 558–563, 2014. DOI: https://doi.org/10.5897/JMPR2014.5375.

PFIRTER, G. M. B.; COZZARIN, M. S. B.; CAFFINI, N. O. Otros exudados gomosos en species argentinas del genero bromelia. I. Las gomas de Bromelia serra Gris. y Bromelia laciniosa Mart. (Bromeliaceae). Revista Farmacologia, Buenos Aires, v. 115, n. 1, p. 98–99, 1973.

PMM. Prefeitura Municipal de Macambira. Disponível em: https://macambira.se.gov.br/. Acesso em: 15 de março de 2021.

QUEIROZ, J. A.; QUIRINO, Z. G. M.; LOPES, A. V.; MACHADO, I. C. Vertebrate mixed pollination system in Encholirium spectabile: A bromeliad pollinated by bats, opossum and hummingbirds in a tropical dry forest. Journal of Arid Environments, London, v. 125, n. 1, p. 21–30, 2016. https://doi.org/10.1016/j.jaridenv.2015.09.015.

RIBEIRO, R. L.; QUINTANS-JÚNIOR, L. J.; ALMEIDA JUNIOR, G. S.; ALMEIDA, R. N. Triagem farmacológica comportamental da Bromelia laciniosa, Encholirium spectabile e Neoglaziovia variegata. In: I Jornada de Iniciação Científica da UNIVASF, Juazeiro/Petrolina/São Raimundo Nonato. Resumo. Anais do I JIC/UNIVASF, 2006.

ROQUE, A. A.; LOIOLA, M. I. B. Potencial de uso dos recursos vegetais em uma comunidade rural no semiárido potiguar. Revista Caatinga, Fortaleza, v. 26, n. 4, p. 88–98, 2013. Link: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=237129900011.

SANTO, F. D. S. D. E.; MACIEL, J. R.; SIQUEIRA FILHO, J. A. Impacto da herbivoria por caprinos sobre as populacões naturais de Bromelia laciniosa Mart. ex. Schult & Schult. f.]. Revista Árvore, Viçosa, v. 36, n. 1, p. 143–149, 2012. Link: https://www.scielo.br/j/rarv/a/fT7fpPLNqBy78jVSSWSjnCF/?lang=pt.

SENA NETO, A. R. S.; CLARO, P. I. C.; SOUZA, F. V. D.; MATTOSO, L. H. C.; MARCONCINI, J. M. Poly(lactic acid) composites reinforced with leaf fibers from ornamental variety of hybrid pineapple (Potyra). Polymer Composites, Hoboken, v. 38, p. 1228–1235, 2017. DOI: https://doi.org/10.1002/pc.24464.

SILVA, J. M.; LIMA, P. R.; SOUZA. F. V. D.; LEDO, C. A. S.; SOUZA, E. H.; PESTANA, K. N.; FERREIRA, C. F. Genetic diversity and nonparametric statistics to identify possible ISSR marker association with fiber quality of pineapple. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. v. 91. n. 3, e20180749, 2019. https://doi.org/10.1590/0001-3765201920180749.

SILVA-JORGE, J.; SANTOS, R. L.; ALMEIRA, E. A.; FREIRE, E. M. X. First record of Hemidactylus agrius (Squamata, Gekkonidae) in thickets of Encholirium spectabile (Bromeliaceae) in the Brazilian semi-arid. Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 2, p. 176–179, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n2p176-179.

SMITH, L. B.; DOWNS, R. J. Bromelioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica Monograph, New York, v. 14, n. 3, p. 1493–2141, 1979.

SMITH, L. B.; DOWNS, R. J. Pitcairnioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica Monograph, New York, v. 14, n. 1, p. 1–658, 1974.

SOUZA, E. H.; VERSIEUX, L. M.; SOUZA, F. V. D.; ROSSI, M. L.; COSTA, M. A. P. C.; MARTINELLI, A. P. Interspecific and intergeneric hybridization in Bromeliaceae and their relationships to breeding systems. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v. 221, n. 1, p. 53–61, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.scienta.2017.04.027.

artigo

Publicado

2023-02-15

Como Citar

SOUZA, E. H. de .; CARVALHO, A. J. A. de .; GAMA, E. V. S.; HORA NETO, A. R. da .; AONA, L. Y. S. . Macambiras, the most northeastern of the xerophiles: taxonomy, distribution and potential: Macambiras, as mais nordestinas das xerófilas: taxonomia, distribuição e potencialidades. Revista Macambira, [S. l.], v. 5, n. 1, p. e051005, 2023. DOI: 10.35642/rm.v5i1.563. Disponível em: http://revista.lapprudes.net/index.php/RM/article/view/563. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)