A ACESSIBILIDADE NO IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE: AVANÇOS E/OU RETROCESSOS?

Autores

  • Sara Silva Carvalho IF Goiano / Campus Rio Verde
  • Calixto Júnior de Souza IF Goiano / Campus Rio Verde

Palavras-chave:

Acessibilidade, Inclusão, Educação Especial

Resumo

Entende-se que o processo de inclusão não é algo novo e, por sua vez, inacabado, dessa forma é preciso repensar como esse processo se materializa no âmbito educacional de modo a investigar as potencialidades e os retrocessos do IF Goiano - Campus Rio Verde. Com isso, o objetivo deste projeto de extensão é investigar a acessibilidade neste campus, com o intuito de verificar o acesso considerado como arquitetônico, já que faz - se necessário prezar pelo acesso, permanência e êxito do alunado. Para tanto, no que concerne à metodologia, buscaremos utilizar de um estudo com base exploratória de modo a cunhar a análise da estrutura física do locus desse estudo. No que tange aos resultados esperados, almeja-se que as barreiras que se tornam empecilho para o processo de inclusão educacional sejam discutidas e modificadas, por meio de medidas que possam auxiliar na melhoria da acessibilidade desta instituição, face aos entraves de acesso bem como dos recursos. Assim, ressalta-se a importância deste projeto de inclusão no âmbito do IF Goiano, bem como relevância deste estudo para a melhoria do processo de inclusão educacional, garantindo a inclusão e permanência do alunado em condição de deficiência, ou que possui mobilidade reduzida.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Terceira edição, 2015.

AL-HAMAD, A.; EL-SHEIMY, N. Smartphones based mobile mapping systems. The International Archives of Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, 40(5), p. 29, 2014.

BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, 2004.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 16 mai. 2016.

BUENO, J. G. S. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalista ou especialista. Revista Brasileira de Educação Especial, Piracicaba-SP, v.3, n.5, p.7-25, 1999.

CASTRO, G. G et al. Inclusão de alunos com deficiências em escolas da rede estadual: um estudo sobre acessibilidade e adaptações estruturais. Revista Educação Especial, v.31, n.60, p.93-106, jan./mar, 2018.

CAVALHER, D. Z.; OLIVA, D. R. S. D. Acessibilidade em cinco escolas de Concórdia: percepções de professores, gestores e pais de alunos com deficiência física. Ágora: Revista de Divulgação Científica, v. 19, n. 1, p. 26-37, jan./jun., 2014.

CRUZ, G. C; GLAT, R. Educação Inclusiva: desafio, descuido e responsabilidade de cursos de licenciatura. Educar em Revista, Curitiba, n.52, abr./jun. 2014.

ENGELBRECHT, J., BOOYSEN, M. J., van ROOYEN, G. J., BRUWER, F. J. Survey of smartphone-based sensing in vehicles for intelligent transportation system applications. IET Intelligent Transport Systems, 9(10), p. 924-935. (2015).

GABRILLI, M. Cartilha da Lei Brasileira de Inclusão. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília, p. 12, 2016.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KUR, Priscila Schmitz. Estudo preliminar de acessibilidade arquitetônica no Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde. 2019. 73 p. Monografia (Curso de Bacharelado de Engenharia Civil). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, 2019.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MAZZOTTA, M. J. S. Identidade dos alunos com necessidades educacionais especiais no contexto da política educacional brasileira. Movimento, Niterói, v.7, n.5, p.11-18, 2003.

MANZINI, E. J. Considerações teóricas sobre acessibilidade: da definição às concepções atuais. In: MANZINI, E. J.; CORRÊA, P. M. Avaliação de acessibilidade na educação infantil e no ensino superior. São Carlos: APBPEE, 2014. p.17-27.

UNESCO, Ministério da Educação de Jomtien. Declaração Mundial sobre Educação Para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien: UNESCO, 1990.

UNESCO, Ministério da Educação e Ciência da Espanha. Declaração de Salamanca e enquadramento da acção na área da necessidade educativas especiais. Conferência Mundial sobre as necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Espanha:UNESCO, 1994.

ZHOU, B., LI, Q., MAO, Q., TU, W., ZHANG, X., CHEN, L. ALIMC: Activity landmark-based indoor mapping via crowdsourcing. IEEE Transactions on Intelligent Transportation Systems, 16(5), p. 2774-2785, 2015.

Publicado

2021-10-20

Como Citar

Carvalho , S. S. ., & Souza , C. J. de . (2021). A ACESSIBILIDADE NO IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE: AVANÇOS E/OU RETROCESSOS?. Cadernos Macambira, 6(1), 55–64. Recuperado de https://revista.lapprudes.net/CM/article/view/588