Memória e descoberta de ancestralidade no percurso acadêmico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1241

Palavras-chave:

Memória, Povos Originários, Escrevivências, Universidade, Ancestralidade

Resumo

É uma análise da descoberta de ancestralidade da autora deste artigo durante realização de pesquisa de doutorado intitulada: Povos Originários e Universidade multicampi: vivências acadêmicas e processos de reterritorialização. A abordagem é qualitativa com técnica de escrevivências, apoiada no recurso da interseccionalidade, e na proposta teórica denominada de pesquisador encarnado.  O procedimento é de revisão de literatura. A análise intercala conceitos e teorias das searas da Sociologia, Antropologia, Estudos Culturais, Indigenismo e Educação, portanto possui caráter interdisciplinar. O objetivo é discutir os conceitos como memória, aculturação, subalternidade, estranhamento, existência e vivência, numa perspectiva decolonial, enlaçados com os percursos de vida e acadêmico da autora e pesquisadora. Conclui-se que a universidade é o espaço adequado para produções sensíveis e acadêmicas e que contribuem para o diálogo com os subalternos, em especial, os povos originários.

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Biografia do Autor

Joelma Boaventura da Silva, Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Mestra em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Bacharela em Direito pela Faculdade Jorge Amado. Docente Assistente junto à Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, Brasil. Doutoranda junto ao PPGDC/UFBA.

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Publicado

2024-09-30

Como Citar

DA SILVA, Joelma Boaventura. Memória e descoberta de ancestralidade no percurso acadêmico. Revista Macambira, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 1–17, 2024. DOI: 10.35642/rm.v8i1.1241. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1241. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: “Bastardos” do nosso tempo: reflexões sobre a estigmatização às diferenças