Macambiras and sympatric species of Serra do Jatobá, Milagres, Bahia, Brazil

Macambiras e espécies simpátricas da Serra do Jatobá, Milagres, Bahia, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v5i2.569

Palavras-chave:

Bromelia laciniosa, Bromeliaceae, Encholirium spectabile, Caatinga, Floristic studies

Resumo

Macambira is popularly designated to two species of Bromeliaceae: Bromelia laciniosa and Encholirium spectabile. Both species are xerophilous and have morphological and physiological structures adapted to the semiarid climate. Floristic studies are essential for the knowledge of existing species in certain areas and provide information on diversity, distribution, life forms, and conservation. Sympatry is defined as when two or more populations overlap without crossings between individuals of different species in the same geographical distribution. In this way, the objective of this study was to present the species that occur in sympatry with the macambiras in Serra do Jatobá, municipality of Milagres, Bahia, Brazil. Thirty-seven species belonging to three subfamilies were observed living in sympatry with the macambiras: Bromelioideae (19 spp.), Tillandsioideae (16 spp.), and Pitcairnioideae (2 spp.). The most representative genera of Bromelioideae were Tillandsia (13 spp.) and Hohenbergia (4 spp.). The genera Alcantarea, Bromelia, Cryptanthus, Dyckia, Encholirium, Karawata, and Neoglaziovia, presented only one species each. From the observed species, 70.26% are endemic to Brazil. From these, 32.4% occur exclusively in Bahia. About the status conservation, the species Aechmea disjuncta and Tillandsia milagrensis are considered ‘Endangered’, and Alcantarea nahoumii and Orthophytum rubrum are considered ‘Vulnerable’. The results presented can support conservation studies of these species and, in the future, support the creation of a conservation unit in the inselbergs of Bahia because these environments are maintainers of biodiversity and work as an “oasis” of the Caatinga.

Keywords: Bromelia laciniosa, Bromeliaceae, Encholirium spectabile, Floristic studies, Caatinga.

Resumo: A macambira é popularmente designada a duas espécies de Bromeliaceae: Bromelia laciniosa e Encholirium spectabile. Ambas as espécies são xerófilas e possuem estruturas morfológicas e fisiológicas adaptadas ao clima semiárido. Estudos florísticos são importantes para o conhecimento das espécies existentes em determinadas áreas e fornecem informações sobre a diversidade, distribuição, formas de vida e conservação. A simpatria é definida quando duas ou mais populações se superpõe sem que ocorram cruzamentos entre indivíduos das diferentes espécies em uma mesma distribuição geográfica. Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi apresentar as espécies que ocorrem em simpatria com as macambiras na Serra do Jatobá, município de Milagres, Bahia, Brasil. Foram observadas vivendo em simpatria com as macambiras, 37 espécies pertencentes a três subfamílias: Bromelioideae (19 spp.), Tillandsioideae (16 spp.) e Pitcairnioideae (2 spp.). Os gêneros mais representativos de Bromelioideae foram Tillandsia (13 spp.) e Hohenbergia (4 spp.). Os gêneros Alcantarea, Bromelia, Cryptanthus, Dyckia, Encholirium, Karawata e Neoglaziovia apresentaram apenas uma espécie cada. Das espécies observadas, 70,26% são endêmicas do Brasil. Destas, 32,4% ocorrem exclusivamente na Bahia. Quanto ao nível de ameaça, as espécies Aechmea disjuncta e Tillandsia milagrensis são consideradas ‘Em Perigo’ e Alcantarea nahoumii e Orthophytum rubrum são consideradas ‘Vulneráveis’. Os resultados apresentados podem subsidiar estudos de conservação dessas espécies e, futuramente, apoiar a criação de uma unidade de conservação nos inselbergs da Bahia, pois esses ambientes são mantenedores da biodiversidade e funcionam como “oásis” da Caatinga.

Palavras-chave: Bromelia laciniosa, Bromeliaceae, Encholirium spectabile, Estudos florísticos, Caatinga.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Everton Hilo de Souza, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências Agrárias e Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professor do Programa de Pós Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFRB e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Faculdade Maria Milza (FAMAM).

Aurélio José Antunes de Carvalho, Instituto Federal Baiano

Doutor e Mestre em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Santa Inês. Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos sobre Lavouras Xerófilas.

Erasto Viana Silva Gama, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha

Mestre em Ciências Agrárias e Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha. Membro do Grupo de Pesquisa e Estudos sobre Lavouras Xerófilas.

Antônio Ramos da Hora Neto, Associação dos Produtores e Produtoras da Agricultura Familiar do Ouricuri da Região do Jatobá

Presidente da Associação dos Produtores e Produtoras da Agricultura Familiar do Ouricuri da Região do Jatobá, Milagres, Bahia, Brasil.

Lidyanne Yuriko Saleme Aona, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Doutora e Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Licenciada em Ciências Biológicas pela UNICAMP. Professora do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da UFRB.

Referências

AB´SABER, A. N. Gênese das vertentes pendentes en inselbergs do nordeste brasileiro. Geomorfologia, São Paulo, n. 14, n. 1, p. 6–9, 1969.

AGUIAR, L.W.; CITADINI-ZANETTE, V.; MARTAU, L.; BACKES, A. Composição florística de epífitos vasculares numa área localizada nos municípios de Montenegro e Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Porto Alegre, v. 28, n. 2, p. 55–93, 1981.

ALBUQUERQUE, U. P.; MEDEIROS, P. M.; ALMEIDA, A. L. S.; MONTEIRO, J. M.; LINS NETO, E. M. D. F.; MELO, J. G.; SANTOS, J. P. Medicinal plants of the Caatinga (semi-arid) vegetation of ne Brazil: a quantitative approach. Journal of Ethnopharmacology, Amsterdam, v. 114, n. 3, p. 325–354, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jep.2007.08.017.

ALVES, T.F. Distribuição geográfica, forófitos e espécies de bromélias epífitas nas matas e plantações de cacau da região de Una, Bahia. 2005. 84f. Tese (Doutorado em Ecologia) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.

AMORIM, A. M.; FIASCHI, P.; JARDIM, J. G.; THOMAS, W. W.; CLIFTON, B. C.; CARVALHO, A. M. The vascular plants of a forest fragment in southern Bahia, Brazil. Sida, Dallas, v. 21, n. 3, p. 1727–1752, 2005.

ANGELIM, A. E. S.; MORAES, J. P. S.; SILVA, J. A. B.; GERVÁSIO, R. C. R. G. Germinação e aspectos morfológicos de plantas de macambira (Bromelia laciniosa), encontradas na Região do Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 1065–1067, 2007. Disponível em: http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/858/710. Acesso em: 15 de março de 2021.

BAHIA. Lista Vermelha da Bahia 2017. Disponível em: http://www.listavermelhabahia.org.br. Acesso em: 15 de março de 2021.

BENZING, D. H. Vascular epiphytes: general biology and related biota. University Press Cambridge: Cambridge, 1990, 376 p.

BENZING, D. H. Bromeliaceae: Profile an adaptive radiation. University Press: Cambridge, 2000, 290 p.

BONNET, A.; QUEIROZ, M.H. Estratificação vertical de bromélias epifíticas em diferentes estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa, Ilha de Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 217–228, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042006000200003.

BORGO, M.; SILVA, S. M. Epífitos vasculares em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Curitiba, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 391–401, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042003000300012.

CARVALHO, A. J. A.; SOUZA, E.H.; COSTA, G. M.; AONA, L. Y. S.; SOARES, A. C. F. Vascular epiphytes in the licuri palm (Syagrus coronata (Mart.) Becc.) in toposequence: Caatinga conservation indicator species. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 1061–1075, 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s40415-020-00669-6.

CARVALHO, K. I. M.; FERNANDES, H. B.; MACHADO, F. D. F.; OLIVEIRA, I. S.; OLIVEIRA, F. A.; NUNES, P. H. M.; LIMA, J. T.; ALMEIDA, J. R. G. S.; OLIVEIRA, R. C. M. Antiulcer activity of ethanolic extract of Encholirium spectabile Mart. ex Schult & Schult f. (Bromeliaceae) in rodents. Biological Research, Santiago, v. 43, n. 4, p. 459–465, 2010. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0716-97602010000400011.

CASTRO, R. A.; FABRICANTE, J. R.; SIQUEIRA-FILHO, J. A. A importância da palmeira Syagrus coronata (Mart.) Beec. para a conservação da riqueza e diversidade de espécies epífitas vasculares na Caatinga. Revista Árvore, v. 40, n. 1, p. 1–12, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0100-67622016000100001.

CAVALCANTE, B. P.; SOUZA, E.H.; VERSIEUX, L. M.; MARTINELLI, A. P. Rediscovering the rare bromeliad Hohenbergia lanata Pereira & Moutinho in Bahia state, Brazil, with an amendment to its description. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 2021 (Prelo).

COFFANI-NUNES, J. V. Estudos florísticos e fenomorfológicos de Tillandsioideae (Bromeliaceae) na Serra do Cipó, Minas Gerais. 1997. 129f. Dissertação (Mestrado em Taxonomia Vegetal) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

COSTA, A. F.; WENDT, T. Bromeliaceae na região de Macaé de Cima, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 58. n. 4, p. 905–939, 2007.

COYNE, J. A. Sympatric speciation. Current Biology, Cambrige, v. 17, n. 18, p. 787–788, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cub.2007.06.056.

DISLICH, R.; MANTOVANI, W. A Flora de epífitas vasculares da Reserva da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (São Paulo, Brasil). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 61–83, 1998. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v17i0p61-83.

DITTRICH, V. A. O.; KOZERA, C.; SILVA, S. M. Levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Barigüi, Curitiba, Paraná, Brasil. Iheringia, Porto Alegre, v. 52, n. 1, p. 11–21, 1999.

FIGUEIREDO, A. M. G.; ALCALÁ, A. L.; TICIANELLI, R. B.; DOMINGOS, M.; SAIKI, M. The use of Tillandsia usneoides L. as bioindicator of air pollution in São Paulo, Brazil. Journal of Radioanalytical and Nuclear Chemistry, Dordrecht, v. 259, n. 1, p. 59–63, 2004. DOI: https://doi.org/10.1023/B:JRNC.0000015806.15495.89.

FORZZA, R. C. Encholirium in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB6086. Acesso em: 15 de março de 2021.

FORZZA, R. C.; WANDERLEY, M. G. L. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Bromeliaceae - Pitcairnioideae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 255–270, 1998. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v17i0p255-270.

FORZZA, R. C.; WANDERLEY, M. G. L. Flora de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 392-393, 2003. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v21i2p345-398.

FRANÇA, F.; MELO, E.; SANTOS, C. C. Flora de inselbergs da região de Milagres, Bahia, Brasil: I. Caracterização da vegetação e lista de espécies de dois inserbergs. Sitientibus, Feira de Santana, n. 17, n. 1, p. 163-184, 1997.

GENTRY, A. H.; DODSON, C. H. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of the Missouri Botanical Garden, Missouri, v. 74, n. 2, p. 205–233, 1987. DOI: https://doi.org/10.2307/2399395.

GIONGO, C.; WAECHTER, J. Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 27, n. 3, p. 563–572, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000300015.

IUCN. International Union for Conservation of Nature. Red List of Threatened Species Version 2021. Disponível em: http://www.iucnredlist.org/details/22685521/0. Acesso em: 20 de Março de 2021.

JUVIK, O. J.; HOLMELID, B.; FRANCIS, G. W.; ANDERSEN, H. L.; OLIVEIRA, A. P.; OLIVEIRA JÚNIOR, R. G.; ALMEIDA, J. R. G. S.; FOSSEN, T. Non-Polar natural products from Bromelia laciniosa, Neoglaziovia variegata and Encholirium spectabile (Bromeliaceae). Molecules, Basel, v. 22, n. 9, e1478, 2017. DOI: https://doi.org/10.3390/molecules22091478.

KERSTEN, R. A.; SILVA, S. M. Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 213–226, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042001000200012.

KERSTEN, R. A.; SILVA, S. M. Florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta ombrófila mista aluvial do Rio Barigüi, Paraná, Brasil. Revista Brasileira Botânica, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 259–267, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042002000300002.

KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. 120 p.

KREMER, D. O gênero Tillandsia L. (Bromeliaceae -Tillandsioideae) no estado do Paraná, Brasil. 2011. 165f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Brasil, 2011.

LUGO, A. E.; SCATENA, F. N. Epiphytes and climate change research in the Caribbean: a proposal. Selbyana, Sarasota, v. 13, n. 1, p. 123–130, 1992.

MANETTI, L. M.; DELAPORTE, R. H.; LAVERDE JUNIOR, A. Metabólitos secundários da família Bbromeliaceae. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 7, p. 1885-1897, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422009000700035.

MAYO, S. J.; WANDERLEY, M. G. L.; GOUDA, E. Flora of the Pico das Almas: Chapada Diamantina-Bahia, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, London, v. 53, n. 2, p. 283–284, 1995. DOI: https://doi.org/10.1017/S0960428600002961.

MOURA, R. L; COSTA, A. F.; ARAUJO, D. S. D. Bromeliaceae das Restingas Fluminenses: florística e fitogeografia. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. 65, n. 2, p. 139–168, 2007.

NASCIMENTO, V. T.; VASCONCELOS, M. A. D. S.; MACIEL, M. I. S.; ALBUQUERQUE, U.P. Famine foods of Brazil’s seasonal dry forests: ethnobotanical and nutritional aspects. Economic Botany, v. 66, n. 11, p. 22–34, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s12231-012-9187-2.

NUNES, A. T.; CABRAL, D. L. V.; AMORIM, E. L. C.; SANTOS, M. V. F.; ALBUQUERQUE, U. P. Plants used to feed ruminants in semi-arid Brazil: A study of nutritional composition guided by local ecological knowledge. Journal of Arid Environments, London, v. 135, n. 1, p. 96–103, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jaridenv.2016.08.015.

OLIVEIRA, O. R.; ESPIRITO SANTO, F. S; ALVAREZ, I. A. Comunidade epifítica de Syagrus coronata (Mart.) Becc. (Arecaceae) em áreas de pastagens na Caatinga, Bahia, Revista Caatinga, v. 28, n. 2, p. 84–91, 2015. Link: https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/article/view/4099.

OLIVEIRA-JÚNIOR, R. G.; OLIVEIRA, A. P.; GUIMARÃES, A. L.; ARAÚJO, E. C. C.; BRAZ-FILHO, R.; ØVSTEDAL, D. O.; FOSSEN, T.; ALMEIDA, J. R. G. S. The first flavonoid isolated from Bromelia laciniosa (Bromeliaceae). Journal of Medicinal Plants Research, Nigéria, v. 8, n. 14, p. 558–563, 2014. DOI: https://doi.org/10.5897/JMPR2014.5375.

PINTO, A. C. R.; DEMATTÊ, M. E. S. P.; PAVANI, M. C. M. D. Composição florística de epífitas (Magnoliophyta) em fragmento de floresta no município de Jaboticabal, SP, Brasil. Científica, Jaboticabal, v. 23, n. 2, p. 283–289, 1995.

PONTES, R. A. S.; AGRA, M. F. Flora da Paraíba, Brasil: Tillandsia L. (Bromeliaceae). Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 1, p. 47–61, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860200657104.

REIS, J. R. M.; FONTOURA, T. Diversidade de bromélias epífitas na Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra do Teimoso – Jussari, BA. Biota Neotropica, Campinas, v. 9, n. 1, p. 73–79, 2009. . DOI: https://doi.org/10.1590/S1676-06032009000100009.

REITZ, R. Bromeliáceas e a malária-bromélia endêmica. Flora Ilustrada Catarinense. Fascículo Brom. Santa Catarina, Itajaí, Brasil. 1983, 808 p.

ROGALSKI, J. M.; ZANIN, E. M. Composição florística de epífitos vasculares no estreito de Augusto César, floresta Estacional Decidual do Rio Uruguai, RS, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 26, n. 4, p. 551–556, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-84042003000400014.

SANTOS, A. L. Bromelioideae (Bromeliaceae) na Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. 2009. 78f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Instituto de Botânica da Secretaria do Estado do Meio Ambiente, São Paulo. 2009.

SANTOS, J. M.; SALGADO, A. A. Gênese da superfície erosiva em ambiente semi-árido - Milagres/ BA: considerações preliminares. Revista de Geografia, v. especial, n. 1, p. 250–262, 2010. DOI: https://doi.org/10.51359/2238-6211.2010.228854.

SEI - Superintendência de estudos econômicos e sociais do Estado da Bahia. Balanço hídrico do Estado da Bahia. Salvador: SEI (Série estudos e pesquisas, v. 45), 1999, 249 p.

SILVA, M. A. P.; BARROS, L. M.; ALENCAR, A. L.; BRAGA, M. R.; FERREIRA, J. K. A.; SANTOS, A. C. B. Cadernos de Cultura e Ciência, Crato, v. 1, n. 1, p. 22–25, 2006.

SILVEIRA, D. G.; PELACANI, C. R.; ANTUNES, C. G. C.; ROSA. S. S.; SOUZA, F. V. D., SANTANA, J. R. F. Resposta germinativa de sementes de caroá [Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez.]. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 5, p. 948–955, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-70542011000500012.

SOUZA, E. H.; SOUZA, F. V. D.; ROSSI, M. L.; BRANCALLEÃO, N.; LEDO, C. A. S.; MARTINELLI, A. P. Viability, storage and ultrastructure analysis of Aechmea bicolor (Bromeliaceae) pollen grains, an endemic species to the Atlantic forest. Euphytica, Dordrecht, v. 204, n. 1, p. 13–28, 2015. DOI: https://doi.org/10.1007/s10681-014-1273-3.

SOUZA, G. M.; WANDERLEY, M. G. L. Bromeliaceae. Flora de Sergipe. Editora Criação. Aracaju, v. 2, n. 1, p. 77–114, 2015.

TOMAZ, E. C.; VERSIEUX, L. M. Bromeliaceae from Rio Grande do Norte State, Northeastern Brazil. Phytotaxa, Wellington, v. 422, n. 2, p.113–143, 2019.

VERSIEUX, L. M. Alcantarea: giant bromeliads from Brazil. 2. ed. Natal: Capim Macio & Offset, 2021. 348 p. DOI: https://doi.org/10.11646/phytotaxa.422.2.1.

VERSIEUX, L. M.; WENDT, T. Checklist of Bromeliaceae of Minas Gerais, Brazil, with notes on taxonomy and endemism. Selbyana, Sarasota, v. 27, n. 2, p. 107–146, 2006. Link: https://www.jstor.org/stable/41760275.

VIEIRA, B.M.; CAPLAN, M. A. C. Tillandsia usneoides (L.) L. (Bromeliaceae): Aspectos Químicos e Farmacológicos. Revista Fitos, Rio de Jeneiro, v., 6, n. 1, 2011. Link: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/126

WAECHTER, J. L. Epifitismo vascular em uma floresta de restinga do Brasil subtropical. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 20, n. 1, p. 43–66, 1998. DOI: https://doi.org/10.5902/2179460X26815.

WAECHTER, J. L. Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinal, Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 39–49, 1986.

WAECHTER, J. L. O epifitismo vascular na planície costeira do Rio Grande do Sul. 1992. 120f. Tese (Doutorado em Botânica) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1992.

WANDERLEY, M. D. L.; FORZZA, R. C. Flora de Grão-Mongol, Minas Gerais: Bromeliaceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 21, n. 1, p.131–139, 2003. Link: https://www.jstor.org/stable/42871796.

WANDERLEY, M. G. L.; MARTINS, E. M. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica: São Paulo, v. 5, 2007, 162 p.

WANDERLEY, M. G. L.; MOLLO, L. Bromeliaceae. Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso. Instituto de Botânica: São Paulo, v. 3, p. 89–149, 1992.

WANDERLEY, M. G. L.; SOUZA, G. M. Distribuição das espécies de Bromeliaceae na caatinga. Vegetação e Flora da Caatinga. Recife, p. 121–122, 2002.

WANDERLEY; M. G. L.; MOREIRA, B. A. Flora Fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. 178 – Bromeliaceae. (São Paulo, Brasil). Hoehnea, São Paulo, v. 23, n. 3, p. 259–278, 2000.

WENDT, T.; COSER, T. S.; MATALLANA, G.; GUILHERME, F. A. G. AN apparent lack of prezygotic reproductive isolation among 42 sympatric species of Bromeliaceae in southeastern Brazil. Plant Systematics and Evolution, Wien, v. 275, n. 1, p. 31–41, 2008. DOI: https://doi.org/10.1007/s00606-008-0054-7.

ZORZANELLI, J. P. F.; DIAS, H. M.; SILVA, A. G.; KUNZ, S. H. Vascular plant diversity in a Brazilian hotspot: floristic knowledge gaps and tools for conservation. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 40, n. 3, p. 819-827, 2017. DOI: https://doi.org/10.1007/s40415-017-0386-z.

569RM

Publicado

2021-07-01

Como Citar

SOUZA, Everton Hilo de; CARVALHO, Aurélio José Antunes de; GAMA, Erasto Viana Silva; HORA NETO, Antônio Ramos da; AONA, Lidyanne Yuriko Saleme. Macambiras and sympatric species of Serra do Jatobá, Milagres, Bahia, Brazil: Macambiras e espécies simpátricas da Serra do Jatobá, Milagres, Bahia, Brasil. Revista Macambira, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 1–16, 2021. DOI: 10.35642/rm.v5i2.569. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/569. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo