Espécies ruderais do município de Itabaiana, Sergipe e seus potenciais usos alimentícios e medicinais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v9i1.1480

Palavras-chave:

Levantamento Florístico, Ambiente Urbano, Flora Ruderal, Segurança Alimentar, Vegetais Fármacos

Resumo

Plantas ruderais são espécies vegetais que crescem espontaneamente em ambientes antrópicos como calçadas e muros. Apesar de serem consideradas por muitos como pragas urbanas, várias espécies apresentam diferentes potenciais de uso. Diante disso, o presente trabalho objetivou inventariar as plantas ruderais do município de Itabaiana, Sergipe e avaliar o potencial dessas espécies como plantas alimentícias não convencionais (PANCs) e medicinais. Para isso, foram realizadas buscas ativas pelas ruas e praças da cidade. Por meio de literatura específica, foi verificado o uso potencial das espécies amostradas como PANCs e ou medicinais. Foram registradas 128 espécies distribuídas em 33 famílias, com destaque para Asteraceae, Poaceae e Fabaceae. Das espécies inventariadas, 31 são PANCs, 84 medicinais e 31 possuem ambos os atributos. A maioria das espécies é nativa. Para fins alimentícios, folhas e flores são as partes mais utilizadas. Entre as medicinais a utilização de folhas, raízes e caules são predominantes. Dentre as espécies medicinais podem ser citadas E. sonchifolia para o tratamento de doenças primárias e A. hispidum para o tratamento de anemia. Dentre as espécies PANCs podem ser citadas: S. oleraceus e S. americanum, ricas em vitaminas A, B, C, cálcio, ferro, dentre outros. Dessa forma, espécies ruderais não apenas compõem o ambiente urbano, mas também são recursos valiosos para a alimentação e a medicina popular. Assim, pode-se concluir que a cidade de Itabaiana, Sergipe é detentora de uma elevada riqueza de espécies ruderais com potencial medicinal e PANC.

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Biografia do Autor

  • Lara Fabian Rodrigues de Jesus, Universidade Federal de Sergipe

    Mestra em Biodiversidade na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade – LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil. 

  • Mylena Mayara dos Santos Macedo, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Graduada em Ciências biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade – LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil

  • Daniel da Paixão Menezes, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Graduado em Ciências biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade – LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil.

  • Edineide Leite Santos, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Graduada em Ciências biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade - LECoB /UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil. 

  • Ellen Carvalho Peixoto, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Graduada em Ciências biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade - LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil. 

  • Bruno da Silva Mota, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Graduado em Ciências biológicas na Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pesquisadora no Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade - LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil

  • Juliano Ricardo Fabricante, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Doutor em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Professor na Universidade Federal de Sergipe, Campus Universitário Prof. Alberto Carvalho. Criador do Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade - LECoB/UFS, Itabaiana, Sergipe, Brasil.

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Publicado

2025-07-25

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo

Como Citar

Espécies ruderais do município de Itabaiana, Sergipe e seus potenciais usos alimentícios e medicinais. Revista Macambira, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 1–19, 2025. DOI: 10.35642/rm.v9i1.1480. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1480. Acesso em: 28 ago. 2025.