Desarrollo de especies arbóreas en el Bosque Dendrológico del IF Baiano, campus Teixeira de Freitas, Bahia, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v9i1.1711

Palabras clave:

Restauración forestal, Bosque Atlántico, Crecimiento de árboles

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el desarrollo de 42 especies arbóreas nativas del Bosque Atlántico implantadas en un sistema de plantación mixta en el Bosque Dendrológico del Instituto Federal Baiano (IF Baiano), campus Teixeira de Freitas, estado de Bahía, Brasil. Las plántulas fueron establecidas en 2018 en un área previamente ocupada por cultivo de caña de azúcar, y las mediciones se realizaron siete años después de la plantación. El área experimental, con una superficie de 1.800 m², fue sometida a preparación del suelo, fertilización orgánica y aplicación de hidrogel. Se adoptó un espaciamiento de 3 × 3 m, totalizando 168 individuos, con cuatro ejemplares por especie. En 2025 se midieron el diámetro basal y la altura total de los árboles sobrevivientes. Los resultados evidenciaron una amplia variabilidad en el crecimiento entre las especies evaluadas. Cinco especies se destacaron por presentar los mayores valores medios de diámetro basal y altura total: Enterolobium contortisiliquum, Inga edulis, Trema micrantha, Guazuma crinita y Guazuma ulmifolia. Estas especies, generalmente clasificadas como pioneras, muestran un alto potencial para su uso en proyectos de restauración forestal bajo condiciones edafoclimáticas similares. Algunas especies presentaron mortalidad total, lo que indica mayores exigencias ecológicas. Los resultados refuerzan la importancia de los plantíos experimentales como herramienta de apoyo para la toma de decisiones técnicas en programas de restauración forestal y para fines didácticos en cursos del área de ciencias agrarias. El monitoreo continuo del bosque permitirá ampliar el conocimiento sobre el comportamiento silvicultural y ecológico de las especies nativas del Bosque Atlántico.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Márdel Miranda Mendes Lopes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

    Doutorando em Biossistemas - UFSB Campus Jorge Amado, Itabuna, Bahia, Brasil.

  • Gerson dos Santos Lisboa, Universidade Federal de Goiás

    Prof. Dr. em Eng. Florestal – UFSM. Professor da UFG Campus Samambaia, Goiânia, Goiás, Brasil

  • Luanna Chácara Pires, Universidade Federal do Sul da Bahia

    Profa. Dra. em Zootecnia – UFV. Professora da UFSB Campus Paulo Freire, Teixeira de Freitas, Bahia, Brasil

  • Rafael Henrique de Freitas Noronha, Universidade Federal do Sul da Bahia

    Prof. Dr. em Agronomia – UNESP. Professor da UFSB Campus Jorge Amado, Itabuna, Bahia, Brasil

  • Julia Siqueira Moreau, Instituto Federal do Para

    Profa. Dra. em Ciências Florestais – UFES. Professora do IFPA Campus Breves, Breves, Pará

  • Rodrigo Diego Quoos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – Campus Teixeira de Freitas

    Prof. Dr. em Zootecnia – UESB. Professor do IF Baiano Campus Teixeira de Freitas, Teixeira de Freitas, Bahia, Brasil

Referencias

BAHIA. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Mapa da tipologia climática segundo Köppen‑Geiger: Estado da Bahia. Salvador: SEI, 2023. 1 mapa color., escala 1:5.000.000. Elaboração: Coordenação de Recursos Naturais e Ambientais; Coordenação de Cartografia e Geoprocessamento. Disponível em: https://ftp.sei.ba.gov.br/Geoinformacao/cartograma/estado/carto_tipclim-kg_ba_6v5m_2023_cor.pdf. Acesso em: 31 jul. 2025.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 3. ed. Brasília, DF: MEC/SETEC, 2012. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10857-cnct-2012-pdf&category_slug=novembro-2012df&Itemid=30192. Acesso em: 16 jul. 2025.

CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. v. 1. 1039 p.

COSTA, H. S. et al. Indicadores químicos de qualidade de solos em diferentes coberturas vegetais e sistemas de manejo. Revista Fitos, supl., p. 42–48, 2019. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/759. Acesso em: 16 jul. 2025.

FLORA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2025.

FOREST MONITORING TOOLS. Trees – Forest Monitoring Tools [aplicativo móvel]. Disponível em: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.forest.trees. Acesso em: 16 jul. 2025.

GANDOLFI, S.; RODRIGUES, R. R.; MARTINS, S. V. Restauração de florestas tropicais. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2007. 152 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 1. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.

LOUREIRO, N. et al. Survival, seedlings growth and natural regeneration in areas under ecological restoration in a sandy coastal plain (restinga) of southeastern Brazil. Austral Ecology, v. 47, n. 2, p. 326–340, 2021. DOI: https://doi.org/10.1111/aec.13114.

MELO, R. R. et al. Crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong sob diferentes níveis de luminosidade. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 3, n. 2, p. 138–144, 2008. DOI: https://doi.org/10.5039/agraria.v3i2a263.

PERONI, G. et al. Crescimento de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong sob lâminas de água e substratos formulados com lodo de esgoto compostado. Kurú, v. 19, n. 44, p. 1–11, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.18845/rfmk.v19i44.6095.

ROLIM, S. G.; PIOTTO, D. Tecnologia de espécies da Mata Atlântica. Belo Horizonte: Rona, 2018. 160 p.

SHÄFFER, L. F. et al. Crescimento de espécies arbóreas nativas em recuperação de área degradada no litoral do Paraná. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 40, p. 1–9, 2020. DOI: https://doi.org/10.4336/2020.pfb.40e201801680.

SILVA, G. F. et al. Padronização da simbologia em mensuração e manejo florestal. Alegre: Ed. dos autores, 2022. 63 p.

SOS MATA ATLÂNTICA. Aqui tem Mata: mapeamento interativo dos remanescentes da Mata Atlântica por município. São Paulo: SOS Mata Atlântica, 2025. Disponível em: https://www.sosma.org.br/aquitemmata. Acesso em: 15 jul. 2025.

UNITED NATIONS GENERAL ASSEMBLY (UNGA). Resolution A/RES/73/284: United Nations Decade on Ecosystem Restoration (2021–2030). Nova York: ONU, 2019.

Publicado

2025-12-19

Cómo citar

Desarrollo de especies arbóreas en el Bosque Dendrológico del IF Baiano, campus Teixeira de Freitas, Bahia, Brasil. Revista Macambira, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 1–10, 2025. DOI: 10.35642/rm.v9i1.1711. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1711. Acesso em: 21 dec. 2025.