Silenciamento ao fenótipo negro e epistemicídio nas políticas públicas educacionais no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1049Palavras-chave:
Políticas Públicas, Educação, Fenótipo, ColonialismoResumo
Este trabalho discute a relação entre as políticas públicas pós abolicionistas com as políticas públicas da atualidade, por meio de uma revisão bibliográfica, que movimentaram e movimentam forças para o silenciamento do fenótipo negro nos ambientes educacionais, atuando no epistemicídio do grupo étnico racial negro e sua identidade, além da atuação do movimento negro, na escolarização de negros “libertos” em um momento onde as políticas educacionais não permitiam o acesso às letras e à escolarização. Perpassando por ações de fortalecimento com a inserção de temas discutidos na luta por visibilidade e correções históricas com avanços no âmbito inerente às políticas públicas educacionais, culminando com importantes Leis e processos para o fortalecimento identitário negro. Até os últimos acontecimentos políticos e socioeconômicos com a chegada ao governo de grupos de extrema direita que possuem o claro desejo de silenciar o movimento negro e as conquistas conseguidas ao longo do tempo.
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