Relações comunitárias vivenciadas numa pesquisa-intervenção no semiárido baiano
DOI:
https://doi.org/10.35642/rm.v4i1.477Keywords:
Associações Comunitárias, Comunidades rurais, Plantas MedicinaisAbstract
In this article, we report experiences and reflections about community relations experienced through a research intervention entitled Public policies and medicinal community garden: building a manual for use in associative projects, of the Graduate Program in Territorial Planning - PLANTERR (professional master's degree) from Universidade Estadual de Feira de Santana - Bahia. The research was conducted in the Community of Bastião in Retirolândia, Bahia with the participation of 12 women members from the Bastianense association. By applying the intervention research method, we aimed to investigate the relationship between the community and medicinal plants, as well as stimulate bonds between those involved, strengthening these bonds from the daily experience of the participants, their ways of life, their expectations and the relationships they maintain with the association and the local community. The result of this research-intervention was the implementation of a community garden of medicinal plants and the production of a socio-educational manual for the implementation of this type of vegetable garden.
Downloads
References
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. – Brasília :2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf, acesso em: 20 dezembro 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta 1. ed.; Brasília: Ed. do Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacoes_campo.pdf, acesso em: 20 maio 2019.
BRUNING, M.C.R; MOSEGUI, G.B.G; VIANNA, C.M.M. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, vol.17 Paraná. 2012.
COELHO NETO, Agripino Souza. A trama das redes socioterritoriais no espaço sisaleiro da Bahia. Niterói, 2013a. 426 f. (Tese de Doutorado) – Universidade Federal Fluminense.
LEMOS, C. T. Rev. A (re)construção do conceito de comunidade como um desafio à sociologia da religião. Rev. Estudos de Religião, v. 23, n. 36, 2009.
OLIVEIRA, S.G et al, Discussões sobre o conceito de comunidade relacionado à atuação do enfermeiro: relato de experiência Revista Avances en enfermeira, vol. xxxi n.˚1, 2013.
PERUZZO, C. M. K.. Comunidades em tempo de redes. In: Comunicação e movimentos populares: quais redes? São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2002. pp. 275-298.
RANCIÉRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.
SANTOS, E. M. C. Associativismo e desenvolvimento: o
caso da região Sisaleira da Bahia. Feira de Santana – Bahia: UEFS Editora,
2010.
SCHERER-WARREN, I. Metodologia de redes no estudo das ações coletivas e movimentos sociais. In: Cidadania sem fronteiras: ações coletivas na era da globalização. São Paulo: Hucitec, 1999.
SILVA, Karoline Oliveira da. Políticas públicas e horta comunitária medicinal: construindo um manual de orientação para uso em projetos associativos. (Relatório final) – Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial (PLANTERR), Mestrado Profissional, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, Bahia, 2020.
TOLEDO, V. M.; BARRERA-BASSOLS, N.. A memória biocultural: a importância ecológica das sabedorias tradicionais. 1a ed. Rio de Janeiro, RJ, 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista Macambira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.