Nosotros vs. ellos: ensayo sobre el estigma em el presente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1402

Palabras clave:

Discriminación, Segregación, Pertenencia

Resumen

La discusión actual sobre el problema del bastardo termina equiparando todas las formas de estigmatización; sin embargo, aunque los individuos estigmatizados presentan una gran heterogeneidad entre sí, todos tienen en común ciertas características, que el ensayo discute. A partir de la cuestión del estigma como desviación de la norma, se aborda la perspectiva de la "diferencia", que supuestamente aleja a los individuos estigmatizados de los demás (igualando todas las formas de estigmatización), y la perspectiva de la "semejanza", que permite que las minorías se unan, en la búsqueda común de voces organizadoras para superar la exclusión y lograr un objetivo compartido: pertenecer. Se argumenta que el estigma, además de ser un medio concreto de materialización de la dominación a través de la segregación, es también una poderosa máquina de identidad colectiva, ya que es determinante en el proceso de elaboración de las características destacadas. También se reflexiona sobre la necesidad de combatir la estigmatización, a discutir posibles estrategias de afrontamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paula Dioné Casais e Silva Machado, HUPES/UFBA

Mestre em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador (UCSal). Médica psiquiatra no Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES - UFBA), Salvador, Bahia, Brasil.

Elaine Pedreira Rabinovich, Universidade Católica do Salvador (UCSal), Salvador, Bahia, Brasil

Psicóloga Clínica. Pós-Doutora em Psicologia e História pela Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Psicologia Social (USP). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Família, (Auto)Biografia e Poética (FABeP-UCSal). Docente adjunta da Universidade Católica do Salvador (UCSal), Salvador, Bahia, Brasil.

Citas

AINLAY, Stephen; COLEMAN, Lerita; BECKER, Gaylene (Eds.). The Dilemma of Difference: A Multidisciplinary View of Stigma. New York: Plenum, 1986. p. 1-13.

ANTONSICH, Marco. Searching for Belonging – An Analytical Framework. Geography Compass, v. 4, n. 6, pg 644-659, 2010. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1749-8198.2009.00317.x.

BECKER, Howard. Outsiders: estudo da sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar; 2008.

CHAPMAN, Tracy. Fast Car. Single do álbum “Talkin’ about revolution”, 1988.

CORRIGAN, Patrick; WASSEL, Abigail. Understanding and influencing the stigma of mental illness. J Psycho Nurs Ment Health Service, v. 46, n.1, pg 42-48, 2008. DOI: https://doi.org/10.3928/02793695-20080101-04.

CORRIGAN, Patrick; WATSON, Amy. Understanding the impact of stigma on people with mental illness. World Psychiatry, v.1, n.1., pg 16-20, 2002. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1489832/. Acesso em: 10/07/24.

DIONEI, Mathias. Pertencimento: discussão teórica. Alea, v. 25, n. 1, p. 166-187, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-106X/202325110. Acesso em: 20 ago. 2024.

DURKHEIM, Emile. The Rules of Sociological Method. New York: The Free Press, 1982.

EIGUER, Alberto. O estigma e o ódio contra si mesmo. Rev. Brasileira de psicanálise, v.53, n.1, p.19-31, 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbp/v53n1/v53n1a03.pdf. Acesso em: 10/07/24.

ELIAS, Norbert; SCOTSON, John. Os estabelecidos e os outsiders: Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Ed. Zahar, 2000.

FAST Car. Intérprete: Tracy Chapman. Compositora: Tracy Chapman. In: TALKIN’ about revolution. Intérprete: Tracy Chapman. [S. l.]: Elektra Records, 1988. 1 CD.

FREITAS, Marina; ÉSTHER, Angelo; SANTOS, Joelma. Diversidade, estigmatização e pertencimento no contexto universitário. Caderno de Pesquisa, v. 53, 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/198053149940.

FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

GODOI, Alcinda; GARRAFA, Volnei. Leitura bioética do princípio de não discriminação e não estigmatização. Saude Soc, v. 23, n. 1, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100012

GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

GOUVEIA, Valdinei. Introdução à teoria funcionalista dos valores. In: GOUVEIA, Valdinei (Ed.), Teoria funcionalista dos valores humanos: Áreas de estudo e aplicações. São Paulo: Vetor, 2016.

GOUVEIA, Valdinei; FONSECA, Patrícia; MILFONT, Taciano; FISCHER, Ronald. Valores humanos: contribuições e perspectivas teóricas. In: TORRES, C.V.; NEIVA, E.R. (Eds.), Psicologia social: Principais temas e vertentes. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulaire de la psychanalyse. Paris: PUF, 1967.

MACHADO, Paula. Resiliência familiar: a experiência dos casais homoafetivos face aos desafios da parentalidade. Dissertação (Mestrado em Família na Sociedade Contemporânea), Universidade Católica do Salvador: Salvador, 2023.

MELO, Kleber; MONTEIRO, Pedro. Discriminação e estigma na Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Rev Bioética, v. 29, n.4, pg 756-762, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422021294509.

OLIVEN, Arabela. Ações afirmativas nas universidades brasileiras: Uma questão política, um desafio pedagógico. In: Franco, M. E. D. P.; Krahe, E. D. (Orgs.). Pedagogia universitária e áreas de conhecimento. RIES/PRONEX: EdiPucrs, 2007.

PENNINGS, Guido. Evaluating the welfare of the child in same-sex families. Human Reproduction, v. 26, n. 7, p. 1609-1615, 2011. DOI: https://doi.org/10.1093/humrep/der109

SANT’ANNA, Fernanda. A dor sedimentosa e a catástrofe do existir: bastardia, desamparo e angústia em Frankstein de Mary Shelley. Anais do XV ABRALIC, 2016.

SILVA, Elder. A transformação do estigma em orgulho: redes de sociabilidade LGBT na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Rev. Estudos Universitários, v. 46, n. 2, pg 409-424, 2020. DOI: https://doi.org/10.22484/2177-5788.2020v46n2p409-424.

SIQUEIRA, Ranyella; CARDOSO, Hélio. O conceito de estigma como processo social: uma aproximação teórica a partir da literatura norte-americana. Imagonautas, v.2, n.1, 2011. Disponível em: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127032. Acesso em: 10/07/24.

VERHAEGHE, Mieke; BRACKE, Piet; BRUYNOOGHE, Kevin. Stigmatization and self-steem of persons in recovery from mental illness: the role of peer support. Int J Soc Psychiatry, v. 54, n.3, pg 206-218, 2008. DOI: https://doi.org/10.1177/0020764008090422.

VIANNA, Claudia. O movimento LGBT e as políticas de educação de gênero e diversidade sexual: Perdas, ganhos e desafios. Educação e Pesquisa, v. 41, n.3, pg 791-806, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/s1517-97022015031914.

WACQUANT, Loic. Que é gueto? Construindo um conceito sociológico. Rev Sociol Polit, v. 23, pg 155-164, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-44782004000200014.

WATSON, Amy; CORRIGAN, Patrick; LARSON, Jonathon; SELLS, Molly. Self-stigma in people with mental illness. Schizophrenia Bulletin, v.33, n.6, pg 1312-1318, 2007. DOI: https://doi.org/10.1093/schbul/sbl076.

Publicado

2024-09-30

Cómo citar

MACHADO, Paula Dioné Casais e Silva; RABINOVICH, Elaine Pedreira. Nosotros vs. ellos: ensayo sobre el estigma em el presente. Revista Macambira, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 1–9, 2024. DOI: 10.35642/rm.v8i1.1402. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1402. Acesso em: 28 oct. 2024.

Número

Sección

Dossier: “Bastardos” de nuestro tiempo: reflexiones sobre la estigmatización de las diferencias