¡Profesor, maricón de la porra! Monólogos de un hombre que parece un marica, porque es un marica
DOI:
https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1240Palabras clave:
Enseñanza, Homosexualidad, Diversidades, Relato de experiencia, Investigación (Auto)BiográficaResumen
El relato de experiencia crítico-reflexivo está escrito en primera persona, cuya estructura se intercala con manierismos literarios. Por lo tanto, se toma como parámetro el rigor teórico-metodológico de la investigación (Auto)Biográfica, la criticidad y la atención por las interpretaciones, alejándose de supuestos que refuerzan la violencia y el estigma. La temática se basa en la enseñanza del autor, desarrollada en monólogos involucrados con la discusión y el estudio de las diversidades en la escuela con énfasis en la (homo)sexualidad sin descuidar el contexto sociohistórico y político en el que lo vivido emerge como vinculante. Al final, se concluye que: i) la persona es un ser de su tiempo y, por tanto, condicionado, nunca determinado, por las tramas de este tiempo; pidiendo a la escuela, después de un período de (des)gobierno en el que se socavaron la diversidad y la vida, a reflexionar sobre la necesidad de afirmación; ii) la negación y la vergüenza de sí mismo, en este caso, por la (homo)sexualidad, compromete la enseñanza, un trabajo de humanos entre humanos; iii) entonces, la máxima de que enseñar requiere la asunción (aceptación) de-ti mismo.
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