Memoria y descubrimiento de la ascendencia en la carrera académica
DOI:
https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1241Palabras clave:
Memoria, Pueblos originarios, Escritos, Universidad, AscendenciaResumen
Se trata de un análisis del descubrimiento de la ancestralidad del autor de este artículo durante la realización de una investigación doctoral titulada: “Pueblos Originarios y Universidad Multicampi: experiencias académicas y procesos de reterritorialización”. El enfoque es cualitativo con una técnica de escritura, sustentada en el recurso de la interseccionalidad, y la propuesta teórica denominada “investigador encarnado”. El procedimiento es una revisión de la literatura. El análisis intercala conceptos y teorías de los campos de la Sociología, la Antropología, los Estudios Culturales, el Indigenismo y la Educación, por lo que tiene un carácter interdisciplinario. El objetivo es discutir conceptos como memoria, aculturación, subalternidad, extrañamiento, existencia y experiencia, desde una perspectiva decolonial, vinculada a la vida y trayectorias académicas del autor e investigador. Se concluye que la universidad es el espacio apropiado para producciones sensitivas y académicas que contribuyan al diálogo con los subalternos, especialmente los pueblos indígenas.
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