Silenciando el fenotipo negro y el epistemicidio en las políticas públicas educativas en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35642/rm.v8i1.1049

Palabras clave:

Movimiento negro, Educación, Fenotipo negro, Colonialismo

Resumen

Este trabajo discute la relación entre las políticas públicas post-abolicionistas y las políticas públicas actuales, a través de una revisión bibliográfica, que han movido y siguen moviendo fuerzas hacia el silenciamiento del fenotipo negro en los ambientes educativos, actuando sobre el epistemicidio de la etnia racial negra. y su identidad, además del papel del movimiento negro, en la escolarización de los negros “liberados” en una época en la que las políticas educativas no permitían el acceso a las letras y a la escolarización. Pasando por acciones de fortalecimiento con la inserción de temas discutidos en la lucha por la visibilización y correcciones históricas con avances en el alcance inherente a las políticas públicas educativas, culminando en importantes Leyes y procesos de fortalecimiento de la identidad negra. Hasta los últimos acontecimientos políticos y socioeconómicos con la llegada al gobierno de grupos de extrema derecha que tienen una clara voluntad de silenciar al movimiento negro y los logros alcanzados a lo largo del tiempo.

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Biografía del autor/a

Robson Barboza Araújo, Secretaria da Educação do Estado da Bahia

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (PPGER – UFSB). Graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas.

Milton Ferreira da Silva Junior, Universidade Federal do Sul da Bahia: Itabuna, Bahia State, BR

Docente do Programa de Pós-graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais (PPGER – UFSB), Dr. em Educação.

Citas

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Publicado

2024-02-26

Cómo citar

ARAÚJO, Robson Barboza; SILVA JUNIOR, Milton Ferreira da. Silenciando el fenotipo negro y el epistemicidio en las políticas públicas educativas en Brasil. Revista Macambira, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 1–12, 2024. DOI: 10.35642/rm.v8i1.1049. Disponível em: https://revista.lapprudes.net/RM/article/view/1049. Acesso em: 22 dic. 2024.